Diagnóstico clínico da linfadenite caseosa em pequenos ruminantes nos rebanhos do baixo Parnaíba (Atena Editora)

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Autor(es): dc.contributor.authorMARQUES, CARLOS HENRIQUE FERNANDES-
Autor(es): dc.contributor.authorPEREIRA, HELDER DE MORAES-
Autor(es): dc.contributor.authorSANTOS, HAMILTON PEREIRA-
Autor(es): dc.contributor.authorSOARES, DIEGO MORAES-
Autor(es): dc.contributor.authorROCHA, THAÍS BASTOS-
Autor(es): dc.contributor.authorPOLICARPO, WENDEL ADELINO-
Autor(es): dc.contributor.authorGONÇALVES, LUCILENE MARTINS TRINDADE-
Autor(es): dc.contributor.authorCAMPOS, NAYLLA RAQUEL COSTA LEITE-
Autor(es): dc.contributor.authorBARROS, TATIANA MAGALHÃES-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-04-04T14:46:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-04-04T14:46:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-30-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/700926-
Resumo: dc.description.abstractO agente causador da linfadenite caseosa em caprinos e ovinos é o Corynebacterium pseudotuberculosis, sendo responsável por significativas perdas econômicas na ovinocaprinocultura mundial. Este trabalho teve como objetivo realizar e determinar através do estudo clínico, a ocorrência e localização anatômica dos linfonodos superficiais com alterações (abscessos e/ou cicatrizes e/ou feridas em processo de cicatrização), sugestivas de Linfadenite Caseosa (LC) em pequenos ruminantes. Foram realizados 5.130 exames clínicos em caprinos e ovinos de 82 rebanhos distribuídos em 12 municípios da Regional de Chapadinha. A comparação da ocorrência da doença entre as espécies avaliadas, bem como a associação à localização do linfonodo superficial mais acometido, faixa etária, sexo e georreferenciamento, nos forneceu resultados estatisticamente significativos para avaliarmos as perdas econômicas ocasionadas pela doença. A ocorrência de linfadenite clínica em caprinos e ovinos foi de 4,5% (174/3890) e de 1,5% (19/1240) respectivamente. Em caprinos, as principais lesões estavam nos linfonodos pré-escapulares em 25% (51/205), seguido do linfonodo retro faríngeo com 20%(41/205), pré crural em 19%(39/205), cervical 10,5%(21/205), submandibular 9%(19/205), parotídeo 7%(15/205), axilar 4,5%(9/205), mamário 4%(8/205), por fim o poplíteo com 1%(2/205). Nos ovinos, apenas 23 lesões/cicatrizes foram encontradas e a frequência predominante também foi no linfonodo pré escapular com 52%(12/23), seguido do cervical com 21,5%(5/23), pré crural em 17,5%(4/23), do parotídeo com 4,5%(1/23) e do submandibular 4,5%(1/23), os linfonodos retrofaríngeo, axilar, mamário e poplíteo não apresentaram nenhuma lesão 0%. Fica evidente a necessidade de estudos futuros para avaliar as perdas econômicas ocasionadas pela doença.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMICROBIOLOGIApt_BR
Título: dc.titleDiagnóstico clínico da linfadenite caseosa em pequenos ruminantes nos rebanhos do baixo Parnaíba (Atena Editora)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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