A fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Jequitinhonha em Minas Gerais

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Autor(es): dc.contributor.authorFrança, Luciano Cavalcante de Jesus-
Autor(es): dc.contributor.authorMucida, Danielle Piuzana-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-03-14T11:16:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-03-14T11:16:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://editorapantanal.com.br/ebooks.php?ebook_id=a-fragilidade-ambiental-da-bacia-hidrografica-do-rio-jequitinhonha-em-minas-gerais&ebook_ano=2022&ebook_caps=0&ebook_org=0-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/700022-
Resumo: dc.description.abstractA degradação dos ecossistemas naturais tem desencadeado problemas de ordem ambiental, econômica e social a nível global, sendo um dos maiores desafios a ser enfrentado neste século. Embora ambiciosas metas nacionais e globais tenham sido definidas, áreas prioritárias sob múltiplas perspectivas ambientais e espaciais ainda precisam ser identificadas. Neste estudo aplicamos uma abordagem metodológica multicritério no mapeamento da fragilidade ambiental para a bacia hidrográfica do Rio Jequitinhonha, no sudeste do Brasil. Combinamos duas importantes abordagens científicas para esse mapeamento. O modelo matemático Analytic Hierarchy Process (AHP) e a Combinação Linear Ponderada (CLP) foram integrados em um Sistema de Informações Geográficas (GIS), sob perspectivas da Análise de Decisão Multicritério (AMC). Utilizamos das concepções da fragilidade ambiental potencial e emergente, que se estabelecem como classes a partir de um conjunto de indicadores biogeofísicos da paisagem. Para obtenção da fragilidade ambiental foram utilizados planos de informações de declividade do terreno, pedologia, domínios geológicos, hierarquia de drenagens, pluviosidade, cobertura e uso da terra para o mapeamento. Nossos resultados indicam que a classe de fragilidade ambiental potencial com maior predominância foi a “média” fragilidade, com extensão equivalente a 30% da área total da bacia hidrográfica avaliada. Já a fragilidade ambiental emergente apontou 53,78% da bacia também predominância da fragilidade “média”. Uma Razão de Consistência (RC) foi calculada a partir dos pesos do AHP para os planos de informação, resultando em 0,07, valor dentro dos limites de confiabilidade aceitáveis pela metodologia AHP. Nossos resultados chamam atenção para as taxas de fragilidade ambiental desta região do Brasil, que apresenta um mosaico de ecossistema com espécies vegetais endêmicas e algumas ameaçadas de extinção, em zona considerada hotspot mundial para a conservação da biodiversidade, em especial o Alto Jequitinhonha. A metodologia aplicada nesse estudo pode ser experimentada em outras ecorregiões do Brasil e do mundo. Estes resultados proporcionam pressupostos importantes para nortear ordenamento territorial e ambiental a baixo custo, flexível replicação e pode ser adotado por gestores públicos e privados. Outros parâmetros podem ser testados e ajustados de acordo com as características morfodinâmicas de cada região e padrões da paisagem.pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subject1. Meio ambiente. 2. Bacias hidrográficas – Manejo. 3.Ecossistemas.pt_BR
Título: dc.titleA fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Jequitinhonha em Minas Geraispt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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