Comunidades de prática como estratégia de formação docente

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Autor(es): dc.contributorIFSCpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorYoung, Sylvania Correia-
Autor(es): dc.contributor.authorAllain, Olivier-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-24T20:44:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-24T20:44:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-02-24-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/699034-
Resumo: dc.description.abstractA formação profissional e a aprendizagem têm se destacado no ambiente de trabalho, uma vez que investir na qualificação dos profissionais contribui para o reconhecimento das instituições e para bons resultados. Nesse contexto, o investimento é cada vez maior no planejamento de ações de desenvolvi mento formais como treinamentos, cursos, congressos, palestras e formações continuadas na tentativa de potencializar a qualificação desses profissionais. Entretanto, os tempos mudaram e os modos de aprender também, e neste sentido, um novo conceito de aprendizagem - comunidades de prática - comprova que o ambiente de trabalho e a interação com outras pessoas também possibilita uma série de aprendizagens muito mais interessante e criativa. A aprendizagem dentro das organizações está, na maioria das vezes, associada aos processos de treinamento, entretanto, nem todas as estratégias de aprendizagem podem ser consideradas ações formais, pois existem outras maneiras de aprender usadas pelas pessoas numa sociedade. A aprendizagem no ambiente de trabalho pode estar presente em outros espaços não formais como nas conversas entre os pares, na observação dos comportamentos dos membros de um determinado grupo, nas consultas a colegas mais experientes ou por meio de outras orientações fornecidas pelas instituições. Você já refletiu sobre isso? Muito interessante, não é? Esse novo conceito - comunidade de prática - traz à luz novos ambientes de aprendizagem, ao considerar que a aprendizagem ocorre de maneira muito mais eficiente nos ambientes informais do trabalho do que em sala de aula ou outros espaços formativos. Com frequência observamos que há uma grande preocupação com a formação dos professores naquilo que é considerado a parte teórica; isto porque, consideram que os conteúdos são competências intelectuais capazes de, por si só, torná-los profissionais; entretanto, em muitos casos esta preocupação não se estende a parte prática da profissão. Desta maneira, este equívoco de que há uma separação entre teoria e prática contribui para uma formação profissional muitas vezes insuficiente, uma vez que o desenvolvimento da aprendizagem profissional, a partir desta concepção, prioriza a valorização da teoria em detrimento da prática, desconsiderando a ação do professor, ou seja, seu próprio trabalho que é, em última análise, o objeto da sua formação. Barato (2015) destaca que a aprendizagem não é um ato individual de aquisição de conhecimentos e habilidades, mas uma forma de participação em projetos de interesse comum. Logo, a aprendizagem assim entendida, não separa a teoria da prática.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectFormação docentept_BR
Palavras-chave: dc.subjectComunidades de Práticaspt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEPTpt_BR
Título: dc.titleComunidades de prática como estratégia de formação docentept_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológicapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertação de Mestradopt_BR
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