Investigando notícias sobre o câncer: É Fake ou Fato?

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Autor(es): dc.contributorIFFpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorMonteiro, Mariana-
Autor(es): dc.contributor.authorMarcelino, Valéria-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-15T11:41:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-15T11:41:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-
identificador: dc.identifier.otherEducação Digital para Ensino Fundamental sobre tema Câncerpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/647918-
Resumo: dc.description.abstractO campo científico não está imune à desinformação! As fake news abordando assuntos relacionados à Ciência invadem as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, fazendo a população questionar conhecimentos científicos que já estão consolidados na Ciência, como por exemplo, a eficácia das vacinas, o formato do planeta Terra e a necessidade de se combater o aquecimento global. A desinformação também invadiu a área da medicina, um exemplo, é o crescimento das fake news em relação ao câncer, que contribuem para o aumento da procura por tratamentos alternativos, o que amplia o risco de morte dos pacientes. Mas o que leva as pessoas duvidarem dos conhecimentos produzidos pela comunidade científica? O que faz as pessoas aceitarem tão passivamente as informações que recebem no dia a dia? Certamente, essa desordem informacional que estamos vivenciando em relação aos conhecimentos produzidos pela Ciência, ocorre porque a população, de modo geral, desconhece a maneira como a Ciência funciona, não sabe como o método científico é executado e como os cientistas trabalham para chegar a determinadas conclusões. Nesse cenário caótico, qual é o papel dos professores de Ciências? É utilizar estratégias que levem os estudantes a reconhecerem a maneira como o conhecimento científico é construído e ensiná-los a pensar de forma crítica. Assim, formando cidadãos questionadores, que assumam uma postura racional perante a grande quantidade de informação que recebem diariamente. Uma estratégia para alcançar esse objetivo, é contribuir para o desenvolvimento da Alfabetização Científica dos estudantes. Para isso, é fundamental permitir que o aluno se posicione de forma ativa em sala de aula, por meio da proposição de problemas que devem ser resolvidos por meio da investigação e do debate de ideias. Ou seja, deve-se aproximar o ensino de Ciências de uma investigação. Nesse sentido, a Sequência de Ensino Investigativa (SEI) mostra-se promissora, pois cria um ambiente investigativo que permite que os estudantes interajam com aspectos da comunidade científica em sala de aula.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1,5MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectfake newspt_BR
Palavras-chave: dc.subjecteducação digitalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectensino fundamentalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectcâncerpt_BR
Título: dc.titleInvestigando notícias sobre o câncer: É Fake ou Fato?pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMPETpt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineCiências Biológicaspt_BR
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