A LEI N° 10.639/2003 E A HISTÓRIA ENSINADA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA DA E.E.M. DONA ANTÔNIA LINDALVA DE MORAIS EM MILAGRES-CE (1996/2018)

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Autor(es): dc.contributorUNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRIpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSOUSA, CARLOS CESAR PEREIRA DE-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-11-22T18:44:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-11-22T18:44:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-
identificador: dc.identifier.otherA LEI N° 10.639/2003 E A HISTÓRIA ENSINADA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA DA E.E.M. DONA ANTÔNIA LINDALVA DE MORAIS EM MILAGRES-CE (1996/2018)pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/643254-
Resumo: dc.description.abstractEsta pesquisa trata sobre a questão da inclusão das práticas de educação antirracista no cotidiano da sala de aula como efeito da Lei n° 10.639/2003 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações-étnico Raciais que instituíram a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Africana e Afro brasileira nos currículos escolares, principalmente no ensino de História. Tendo como questões centrais: Como a Lei n° 10.639/2003 pode desencadear um processo de resistência contra o racismo no cotidiano da sala de aula? De que maneira a escola pública de Milagres, município do sul do Estado do Ceará, reflete o racismo estrutural da sociedade brasileira? De que maneira o ensino de História efetivado no cotidiano da sala de aula em Milagres proporciona aos estudantes negros um reconhecimento de suas identidades afro-brasileiras neste município? O objetivo geral foi compreender como ocorreu a inserção dos estudantes negros no ensino público no período de 1996 a 2020, tomando como base a Lei n° 9394/1996, a Lei n° 10639/2003, o Parecer CNE/CP n.º 3, de 10 de março de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais bem como os desdobramentos desses dispositivos legais no cotidiano do estudante negro, elegendo como espaço de referência o caso do município de Milagres-CE e da E.E.M. Dona Antônia Lindalva de Morais. Nossa base principal base teórica foram os estudo de Achille Mbembe sobre o racismo na sociedade ocidental, Nilma Lino Gomes sobre as lutas do Movimento Negro no Brasil e a emergência de uma pedagogia da diversidade e também Sílvio Luiz Almeida e suas análises nobre o racismo estrutural no Brasil. Utilizamos a metodologia da pesquisa qualitativa, pois nossas reflexões se fundamentaram em grande parte na experiência de sala de aula da escola pública milagrense e das lutas pela efetivação da Lei n° 10.639/2003 em Milagres. O resultado dessa pesquisa foi concluirmos que a escola precisa sistematizar práticas de educação étnico-racial para problematizar o racismo institucional, a necropolítica, o racismo estrutural e a pedagogia das competências, tornando-se assim uma escola antirracista.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEducação antirracista; Lei n° 10.639/2003; Ensino de história. Profhistóriapt_BR
Título: dc.titleA LEI N° 10.639/2003 E A HISTÓRIA ENSINADA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA DA E.E.M. DONA ANTÔNIA LINDALVA DE MORAIS EM MILAGRES-CE (1996/2018)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIApt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDISSERTAÇÃOpt_BR
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