Romântico, Demasiado Romântico: Conversas sobre os Resquícios do Romantismo no Cotidiano Escolar

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorEditora MultiAtual-
Autor(es): dc.contributor.authorAlbuquerque, Fellipe Eloy Teixeira-
Autor(es): dc.contributor.authorCardoso, Otávio Silva Rossetti-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-11-19T17:47:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-11-19T17:47:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-19-
identificador: dc.identifier.otherRomântico, Demasiado Romântico Conversas sobre os Resquícios do Romantismo no Cotidiano Escolar-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/643249-
Resumo: dc.description.abstractDe modo geral, pode-se dizer que a comunidade da EMEF Professora Maria Aparecida Rodrigues Cintra é romântica, assim como a civilização brasileira. Existem resquícios do Romantismo em quase tudo o que é feito, pensado e desejado lá e no Brasil. O Romantismo não foi só um período que influenciou muito a música e a literatura e pouco a arquitetura e a escultura, foi um período marcado pela efervescência filosófica. O título também reflete a linha editorial da obra, que se inicia com um texto no formato de manifesto enfatizando o caráter não-moderno da sociedade, seguido por um outro que dialoga com os escritos de Arthur Schopenhauer, que consideramos, o menos romântico dentre os românticos e termina com um diálogo em pseudo-aforismos ─ “Humano, demasiado humano” (1878) foi um livro escrito a partir de aforismos, que igualmente a nossa proposta, crítica ou desconsidera a arte romântica. Esse primeiro texto busca introduzir o pensamento pessimista de Schopenhauer, que pode ser associado com o confinamento e as perdas resultantes da pandemia do COVID-19, assim como o contexto escolar. Nessa primeira parte também está incluso um texto revisado/atualizado de minha autoria (Fellipe Eloy), publicado anteriormente no formato de artigo pela Revista Palíndromo, com o título: Heranças do Romantismo na Arte Contemporânea: a representação subjetiva e a arte conceitual na produção artística atual (ALBUQUERQUE, 2014). Essa inclusão visa reforçar o modo como a arte contemporânea e as artes brasileiras em geral estão repletas de resquícios e heranças do Romantismo, o que torna impossível desgrudar certas noções do imaginário e consequentemente da aula de Arte (prática docente). A Segunda Parte reúne um texto curto, de caráter introdutório, seguido por quatro poemas de autoria do estudante Otávio (Mc Roo7), duas crônicas e dois poemas do professor Fellipe Eloy . Logo em seguida, o livro apresenta um conjunto de pseudo-aforismos listados junto a uma entrevista no formato de bate e volta, com o título Aforismo em diálogo, onde é discutido e são feitas conexões entre os poemas do Otávio Silva Rossetti Cardoso (Mc Roo7) e o pensamento crítico sobre as heranças do romantismo para nossa sociedade/convívio escolar, apresentadas no segundo texto da obra: Heranças do Romantismo na Arte Contemporânea.-
Tamanho: dc.format.extent10113-
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdf-
Idioma: dc.language.isopt_BR-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil-
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/-
Palavras-chave: dc.subjectResquícios-
Palavras-chave: dc.subjectRomantismo-
Palavras-chave: dc.subjectDemasiado Romântico-
Palavras-chave: dc.subjectCotidiano Escolar-
Título: dc.titleRomântico, Demasiado Romântico: Conversas sobre os Resquícios do Romantismo no Cotidiano Escolar-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Curso: dc.subject.courseGrupo MultiAtual Educacional-
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