Diálogos (im) possíveis? Estudos sobre sexo biológico e gênero

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Autor(es): dc.contributorInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS - Campus Porto Alegre-
Autor(es): dc.contributor.authorPRESTES, Liliane Madruga-
Autor(es): dc.contributor.authorNONOHAY, Juliana Schmitt de-
Autor(es): dc.contributor.authorFONTOURA, Julian Silveira Diogo de Ávila-
Autor(es): dc.contributor.authorLEIRIA, Lílian Vas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-11-08T23:21:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-11-08T23:21:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-08-
identificador: dc.identifier.othere-book intitulado Diálogos (Im) Possíveis? Estudos sobre Sexo Biológico e Gênero-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/643093-
Resumo: dc.description.abstractNa atualidade, presenciamos a proliferação de conhecimentos sobre genética e gênero, os quais são disponibilizados, em particular, via sites na internet destinados à futuras mães. Além disso, tais artefatos culturais (sites) contribuem para a popularização de práticas como os testes de sexagem fetal e sexagem embrionária. Todavia, a análise dos conteúdos veiculados revelou a proliferação de informações que se autodefinem como "cientificamente comprovadas" e que, não raras vezes, são apresentadas de forma equivocada e/ou incompleta, em particular, no tocante as temáticas sobre genética e gênero. Diante deste cenário, apresentamos a sistematização dos dados produzidos no decorrer do projeto de pesquisa de iniciação científica desenvolvida no decorrer do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza: biologia e química, ofertado pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Porto Alegre. O estudo teve como objetivo investigar os conteúdos sobre sexagem fetal e embrionária veiculados em sites voltados à gestantes e/ou futuras mães, problematizando como tais artefatos operam enquanto pedagogias culturais na divulgação científica e na (re) produção de scripts de gênero. Como exemplo, citmos o caso do evento Chá de Revelação, no qual os scripts de gênero são pautados pelo binarismo – azul/menino e rosa/menina e são reiterados desde a escolha do bolo, decoração, roupas, etc. No contexto do ensino de Ciências da Natureza, romper com tais binarismos implica ir além dos estudos sobre o corpo biológico. Requer compreender como o corpo é (re) produzido na e pela cultura, articulando tais estudos com as temáticas relacionadas a gênero e sexualidade e suas interseccionalidades (raça, classe social, geração, etc.). Neste enfoque, apresentamos subsídios teóricos e metodológicos pautados em reflexões produzidas a partir de diálogos (im) possíveis entre os estudos de genética e gênero. Os dados sistematizados neste texto visam contribuir para a promoção de práticas educativas pautadas no respeito e valorização da diversidade e em prol de uma sociedade pautada na equidade e na garantia do acesso aos direitos fundamentais para toda a população, independente de sexo, gênero e suas interseccionalidades (raça, classe social, etc.).-
Tamanho: dc.format.extent96 páginas-
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdf-
Idioma: dc.language.isopt_BR-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil-
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/-
Palavras-chave: dc.subjectGênero;-
Palavras-chave: dc.subjectSexo;-
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Ciências-
Título: dc.titleDiálogos (im) possíveis? Estudos sobre sexo biológico e gênero-
Tipo de arquivo: dc.typetexto-
Curso: dc.subject.courseLicenciatura em Ciências da Natureza: Biologia e Química-
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineProjeto de Iniciação Científica - fomento interno do IFRS-
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