A indústria de cerâmica o extrativismo madeireiro e as queimadas sob avaliação de impactos ambientais,

Abstract

A metodologia ativa no contexto da relação ensino-apredizado, apresenta dois personagens que se completam: o aprendiz, educando e/ou discente, que assume o papel de protagonista, e o docente que exerce o papel de “suporte” para ele. Nesse contexto, fez-se uso do estabelecido pelo Projeto Político Pedagógico (PPP) da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e o estabelecido na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no Campus VI, Paragominas, com a Turma de Engenharia Ambiental 2018, turno matutino, na disciplina Avaliação de Impacto Ambiental I. Para que essa produçao acadêmica fosse realizada, utilizou-se: 1) a sala invertida, onde o discente assume a direção certa para a busca do conhecimento, e o docente fornece a base do conteúdo e ele(a) busca aprofundamento sobre o tema, a partir dos diversos canais de pesquisas; 2) Ensino híbrido, já que a primeira parte da disciplina ocorreu com o protocolo do Ensino Remoto Emergêncial (ERE); 3) Argumentação dissertativa-argumentativa onde expuseram as visões acerca do problema-base/situaçãobase: atividade de cerâmica vermelha e fornecimento de energia, bem como apresentar sugestões/soluções que evidenciasem uma melhor atuação desse setor econômico frente aos problemas ambientais por eles identificados. Em cada capítulo os autores pesquisaram acerca da sítuação-base/probema-base envolvido com o conteúdo da disciplina. Vê-se que versões diferem, e as visões particulares deos componentes de cada grupo responsável pelo respectivo capítulo Pensou-se na vertente associativa interdisciplinar apresentada no capítulo 3, onde associcionou-se a supressão vegetal (Engenharia Florestal) com os impacatos ambientais, especialmente na Amazônia Legal. E eis que o resultado final está pronto para o deleite daqueles que se interessam pelo tema contido nesse livro, para acadêmicos dessa IES e de outras que assim o desejarem fazer, e que possamos aplicar cada vez mais a metodologia ativa na relaão ensino-aprendizado e, dessa forma, colaborar mais ativamente com a formação dos futuros engenheiros ambientais e sanitários. Todos nós agradecemos, desde já, sugetões para melhorarmos cada vez mais, nossas atividades acadêmicas.