A CASA DO AGENTE FERROVIÁRIO DE ESTAÇÃO COCAL: MEMÓRIAS, EDUCAÇÃO PARA O PATRIMÔNIO E O ENSINO DE HISTÓRIA

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorAcordi, Daniela Karine dos Santos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-15T22:38:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-15T22:38:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-
identificador: dc.identifier.otherDANIELAKARINEDOSSANTOSACORDIpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/642302-
Resumo: dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo estudar a Casa do Agente Ferroviário de Estação Cocal, identificando-a como patrimônio cultural do distrito de Estação Cocal, em Morro da Fumaça SC. O trabalho tem como base narrativas orais de moradores da comunidade que conviveram com o trem de passageiros, com os agentes ferroviários, suas famílias que moravam na Casa e com a estação ferroviária que ali havia. Dialoga com moradores que buscaram ou buscam, de alguma forma, por meio de ações comunitárias ou com auxílio da legislação municipal, preservar a memória ferroviária de Estação Cocal e a história local, mediante a revitalização desse “centro histórico” de Estação Cocal, ao promoverem o uso da Casa para exposições e festividades locais, além da ressignificação com o trabalho das Crocheteiras. A partir dessas narrativas orais se delineou um projeto/roteiro de Educação para o Patrimônio que poderá ser desenvolvido com turmas da Escola de Educação Básica Vitório Búrigo. Percebi que, mesmo com a proximidade física entre essa escola e a Casa, havia um desconhecimento da história local e, portanto, problematizei a invisibilidade da Casa do Agente Ferroviário como patrimônio da comunidade. Qual a importância desse patrimônio para a formação e desenvolvimento de Estação Cocal? Quais as relações construídas entre a escola Vitório Búrigo, a Casa do Agente Ferroviário e a dinâmica da ferrovia? Qual o significado para os estudantes da Casa do Agente Ferroviário, da ferrovia e de o trem passar todos os dias, tão próximo à escola? Por que houve um apagamento da história da ferrovia? O que se pretendeu preservar com a manutenção da Casa do Agente? A pesquisa se embasou na experiência de um projeto-piloto desenvolvido pela pesquisadora/professora no ano 2019 com duas turmas de nono ano e um terceiro ano do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Vitório Búrigo, junto de fontes bibliográficas e documentais, incluindo as narrativas orais apresentadas no formato de mônadas, a partir do diálogo com Walter Benjamin. Teoricamente me pautei em autores de inspiração decolonial a fim de incitar um olhar crítico em relação ao estudo do patrimônio.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectProfhistória; Casa do Agente Ferroviário; Ensino de História; Educação para o Patrimônio; Memórias; Mônadas; Decolonialidade.pt_BR
Título: dc.titleA CASA DO AGENTE FERROVIÁRIO DE ESTAÇÃO COCAL: MEMÓRIAS, EDUCAÇÃO PARA O PATRIMÔNIO E O ENSINO DE HISTÓRIApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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