PARADIGMA DO ARQUÉTIPO DE JUNG

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Autor(es): dc.contributorUniversidad Internacional Iberoamericana - UNINI Puerto Rico (UNINI)pt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSilva, Moisés Lopes-
Autor(es): dc.contributor.authorDurão, Mário Carlos Marques-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-09-05T01:31:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-09-05T01:31:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-09-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.47820/acertte.v1i3.21-
identificador: dc.identifier.other21+-+PARADIGMA+DO+ARQUÉTIPO+DE+JUNGpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/602568-
Resumo: dc.description.abstractEloisa M. D. Penna (2005) representando a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica e a Associação Brasileira de Psicoterapia apresentou um trabalho intitulado O PARADIGMA JUNGUIANO NO CONTEXTO DA METODOLOGIA QUALITATIVA DE PESQUISA onde ela disserta sobre um método que possa convencer a ciência ou, no mínimo propor uma aceitação cientificista dos conceitos da Psicologia Analítica de C. G. Jung. O presente artigo tem como objetivo dialogar com este trabalho de Penna (2005) sobre os paradigmas que ela estabelece, a saber: perspectiva ontológica, possibilidade de conhecimento e, finalmente, a apreensão e compreensão dos fenômenos para recortar ao final o arquétipo de Jung que é apresentado por Penna (2005) como uma virtualização da realidade que passa a ser real ao indivíduo que devolverá essa realidade a sociedade e, com isso, formar-se-á uma realidade social arquéptica. Nesta viagem a apreenssão da realidade empírica do meio social é compreendida pelo indivíduo da forma que a suas pulsões inconscientes pulssionarem a sua aceitação consciente sem crise moral alguma, pois o método em questão anulou o superego do indivíduo para devolver ao meio o que ele idealizou como real e estabelecer no social a tal realidade arquetípica composta por arquétipos similares de outros indivíduos também pulssionados; similares, pois, igualdade não é realidade no campo ideológico. Finalmente, estabelecer-se-á uma metafísica de costume kantiana que Penna (2005) reconfigura logo no início de seu trabalho para adequá-la à validação de sua hipótese principal ao final.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent184KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectPsicologia Analíticapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAssociação Brasileira de Psicoterapiapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectArquétipo de Jungpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRealidade arquetípica junguianapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPsicopedagogiapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPsicanálisept_BR
Título: dc.titlePARADIGMA DO ARQUÉTIPO DE JUNGpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseDoutorado em educaçãopt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinePsicopedagogia - Formação de Professorespt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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