A cor da pele dita o “tom”: análise sobre as mulheres negras no espaço escolar

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUFCGpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorGuimarães, Érika Rafaelle de Pontes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-09-01T17:13:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-09-01T17:13:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-
identificador: dc.identifier.otherDissertação de mestrado em sociologia UFCG - ÉRIKA PONTESpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/602494-
Resumo: dc.description.abstractAs mulheres negras carregam consigo estigmas que as tornam dubiamente alvos de violência. O racismo e o sexismo as acompanham, sendo mascaradas pelo mito da democracia racial, que ao somar-se ao racismo estrutural resultam não somente na agressão física ou psíquica deste feminino, mas, sobretudo, de sua identidade. Neste cenário, o presente trabalho acadêmico questiona o papel da escola, bem como a aulas da Sociologia na educação básica, como espaço de discussões e rupturas de paradigmas seculares que gestam em torno da temática de gênero. Na investigação, partimos do uso de fontes bibliográficas (teses, dissertações artigos e livros), para análise da identidade socialmente construída do feminino negro, bem como, das legislações educacionais e étnico-raciais promulgadas nas últimas décadas. Teóricas como Sueli Carneiro, Djamila Ribeiro, Angelas Davis, bell hooks, Patrícia Collis, nos deram o arcabouço teórico que precisávamos. O campo empírico desenvolveu-se a partir da abordagem qualitativa e quantitativa exploratória. Empregamos, como método de coleta de dados, questionários estruturados virtuais, com perguntas objetivas e subjetivas, na plataforma Google formulário, aplicados com estudantes do sexo feminino e professores de Sociologia da rede estadual e privada de nosso estado, os quais, continha indagações discursivas que versavam sobre identidade negra, racismo e sexismo no espaço escolar, curriculum, e marcadores sociais. A pesquisa nos revelou que apesar dos avanços normativos existentes, seja quanto à igualdade racial defendida, seja na obrigatoriedade do ensino da cultura afro-brasileira nas instituições educacionais do ensino básico, questões de gênero e raça, especificamente falando, não são vistos como prioridades discursivas, contribuindo com a permanência do status quo no tocante as mulheres negras. A abordagem apenas histórica e cultural Afro-brasileira favorece que outras perspectivas sociais, neste caso, racismo e sexismo contra o feminino negro, não sejam abordadas no espaço escolar, dificultando-se assim, o protagonismo juvenil destas mulheres.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectGêneropt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRacismopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSexismopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducaçãopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSociologiapt_BR
Título: dc.titleA cor da pele dita o “tom”: análise sobre as mulheres negras no espaço escolarpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Sociologia em Rede Nacionalpt_BR
Aparece nas coleções:Textos


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons