Aspectos financeiros sobre a produção de alface crespa no cultivo tradicional e hidropônico

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Autor(es): dc.contributor.authorSuchla, Evelin Gonçalves-
Autor(es): dc.contributor.authorCatapan, Anderson-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-08-12T12:44:02Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-08-12T12:44:02Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-07-02-
identificador: dc.identifier.otherAspectos financeiros sobre a produção de alface crespa no cultivo tradicional e hidropônicopt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/601978-
Resumo: dc.description.abstractO agronegócio é uma das principais atividades econômicas do Brasil, sendo responsável por parte do PIB. As hortaliças fazem parte desde ramo. Entre elas está a alface crespa, considerada a preferida pelos consumidores. A forma mais popular de cultivo da alface crespa é no campo, porém nos últimos anos está cada vez mais comum o cultivo hidropônico, que corresponde ao cultivo em água associada a uma solução nutritiva, sem contato com o solo, sendo considerado um cultivo limpo. Os dois modelos apresentam pontos negativos e positivos financeiramente. O uso de análises como da relação Risco x Retorno, dos fluxos de caixa, da taxa mínima de atratividade (TMA), do valor presente líquido (VPL), da taxa interna de retorno (TIR), do payback, do índice benefício custo, para calcular o retorno sobre o investimento adicional (ROIA) e da metodologia multiíndices (grau de comprometimento da receita, risco gestão, risco negócio, TMA/TIR, Payback/N) permitem a comparação entre os dois métodos de cultivo, afim de identificar qual é o mais viável financeiramente para o produtor. A Simulação de Monte Carlo auxilia na aproximação dos valores com a realidade, pois gera diversos cenários de forma aleatória e probabilística. O presente livro teve como intenção analisar a viabilidade financeira dos métodos de cultivo no campo e hidropônico de alface crespa em um estudo de caso de São José dos Pinhais no Paraná, com o intuito de auxiliar pequenos e médios produtores rurais. Para tanto, foram realizadas entrevistas com duas empresas AgroX (grande porte) e AgroY (médio porte) (nomes fictícios). O resultado das entrevistas foi transformado em tabelas e essas transformadas em fluxos de caixa para 1 hectare e 10 anos de projeto. A partir dos fluxos de caixa positivos e crescentes do cultivo hidropônico e positivos, porém decrescentes no campo, com uma TMA de 9%, encontrou-se uma TIR de 73% no campo e de 27% no cultivo hidropônico. Um VPL de R$ 66.278,68 no campo e R$ 1.042.213,09 no cultivo hidropônico. O payback descontado no campo foi de 1,53 anos e 4,33 anos no cultivo hidropônico. Com relação a metodologia multiíndices, o ROIA foi de 16,69% no campo e de 7% no cultivo hidropônico. Os indicadores de risco, três foram maiores no campo (grau de comprometimento da receita, risco gestão e risco negócio) e dois foram maiores no cultivo hidropônico (TMA/TIR e Payback/N). A simulação de Monte Carlo com 10.000 interações e com nível de confiança de 95%, confirmou os valores do VPL e TIR tanto no campo quanto no cultivo hidropônico (média de R$66.157,43; 75%; R$ 1.042.273,50; 27% respectivamente). Com os dados apresentados foi possível verificar que o cultivo hidropônico é mais viável financeiramente.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent3.094pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectAgronegóciopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAlface crespapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAnálise financeirapt_BR
Título: dc.titleAspectos financeiros sobre a produção de alface crespa no cultivo tradicional e hidropônicopt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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