DESDE A DIALÉTICA DISCURSIVA EXPOSITIVO EXPLICATIVA VERSUS INFORMATIVA ATÉ A DIALÉTICA DE GÊNEROS

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Autor(es): dc.contributorUniversidad Internacional Iberoamericana - UNINI Puerto Rico (UNINI)-
Autor(es): dc.contributor.authorSilva, Moisés Lopes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-08-06T19:52:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-08-06T19:52:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.47820/recima21.v2i6.486-
identificador: dc.identifier.other533-desde-a-dialetica-discursiva-expositivo-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/601869-
Resumo: dc.description.abstractA confusão textual resultante de uma imposição ideológica na tipologia de texto introduziu mesclas de objetivos paradoxais como dialogicamente aceitáveis, como por exemplo, que o texto literário é dialético e não paradoxal ao texto não literário, ainda que as características do primeiro inexistam no segundo; não se trata aqui de mesclas de tipologias normais numa discussão, quando há distanciamento de uma tipologia com motivo justificado do propósito da fuga, pelo retorno elucidatório a tipologia proposta pelo locutor ao interlocutor, tanto em textos verbais como em textos não verbais. A características do texto literário é a universalidade do tema, a verossimilhança, a catarse e a métrica (Souza, 2007) que são as mesmas do mundo do narrar (Bronckart, 2003), da tipologia textual narrativa (Adam, 1987) e da tipologia expositiva informativa reconfigurada para a tipologia descritiva de Adam (1987) em Pressus (2017). O artigo de opinião que surgiu como gênero textual em 2006, através do manual Artigo de Opinião escrito por Jaqueline P. Barbosa (Sequência didádica artigo de opinião, 2006), como proposição das escolas públicas do Estado de São Paulo trouxe como princípio o paradoxo e não a dialética quando Barbosa postulou que argumentar não é dar opinião, abandonando em seguida o termo Artigo de Opinião em seus trabalhos futuros (Barbosa, 2010). Os alunos das escolas públicas passaram a confundir opinião com argumento e a paralaxe (Carvalho, 2015) própria de estudos ideológicos passou a postular paradoxo como dialética e, assim, fez-se a confusão desde o discurso expositivo explicativo (argumento com provas fatos evidências, não literário) versus o informativo (propaganda, publicitário, narrativa, opinião, literário) até pretender postular ideologia de gênero.-
Tamanho: dc.format.extent504 KB-
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDF-
Idioma: dc.language.isopt_BR-
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal-
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/-
Palavras-chave: dc.subjectTexto expositivo.-
Palavras-chave: dc.subjectDialética discursiva.-
Palavras-chave: dc.subjectTexto expositivo. Dialética discursiva. Confusão de gênero. Neurociência. Psicomotricidade. Psicanálise. Psicopedagogia.-
Título: dc.titleDESDE A DIALÉTICA DISCURSIVA EXPOSITIVO EXPLICATIVA VERSUS INFORMATIVA ATÉ A DIALÉTICA DE GÊNEROS-
Tipo de arquivo: dc.typetexto-
Curso: dc.subject.courseMáster en Educación-
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinePsicopedagogia - Formação de Professores-
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