Meditações pandêmicas: Solilóquios de um professor de filosofia em quarentena

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Autor(es): dc.contributor.authorGiusti, Marcos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-07-13T19:27:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-07-13T19:27:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-07-05-
identificador: dc.identifier.otherE-bookpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/600944-
Resumo: dc.description.abstractEm 11 de março de 2020, a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de pandemia de Covid-19. No Brasil, foi publicado o Decreto Legislativo n.º 6, de 20 de março de 2020, reconhecendo o estado de calamidade pública, em decorrência da pandemia de Covid-19. Desde então, o mundo e o Brasil tiveram que lidar com um doloroso processo que transformou por completo a vida de bilhões de pessoas. Como consequência dos perigos iminentes de contaminação e morte pelo Sars-CoV-2, alguns países recorreram a fechamentos totais ou parciais, obrigando suas populações a cumprirem longas quarentenas. O caso exótico do Brasil, onde o governo federal adotou uma postura negacionista em relação à pandemia, obrigou os entes federativos a procurarem seus próprios meios para lidar com a situação. O resultado catastrófico do negacionismo do governo federal, centrado na figura do presidente da república, produziu até hoje, maio de 2021, mais de 411 mil mortes. No curso desse processo, estados e municípios elaboraram seus próprios protocolos de segurança, estabelecendo, quando necessário, maior ou menor restrição à circulação das pessoas. Ainda assim, num país tão desigual do ponto de vista social, uma grande parcela do povo – aqueles que não perderam o seu trabalho em meio à catástrofe sanitária – continuou se expondo ao vírus nos péssimos meios de transportes das nossas grandes cidades, contribuindo para o crescimento exponencial de casos e de mortes. Nesse período, o sistema educacional nacional também sofreu com as consequências da pandemia. Algumas escolas conseguiram migrar para o ensino remoto, outras, majoritariamente escolas públicas municipais e estaduais, simplesmente cerraram as suas portas abandonando milhares de alunos à própria sorte. Sou professor de Filosofia do Colégio Militar do Rio de Janeiro e desde 16 de março de 2020 tenho trabalhado de maneira remota. Ao longo desse tempo, me dediquei a acompanhar as notícias sobre a pandemia e a meditar sobre os mais variados temas. Neste volume, encontram-se as minhas “meditações pandêmicas”, que consistem em postagens que fiz nas redes sociais enquanto permanecia em casa cumprindo a quarentena. Espero que elas possam, de alguma forma, servir de incentivo para que não abandonemos a reflexão, mesmo em face de situações calamitosas. Pensar ainda é um dos atos mais poderosos que um ser humano pode realizar. Pensemos, pois.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMeditaçãopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFilosofiapt_BR
Título: dc.titleMeditações pandêmicas: Solilóquios de um professor de filosofia em quarentenapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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