SAÚDE DE POPULAÇÕES NEGRAS NO CURSO DE ENFERMAGEM: UM GUIA PARA A PRÁTICA

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Autor(es): dc.contributorUniversidade do Estado do Parápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorLEMOS, ALDA LIMA-
Autor(es): dc.contributor.authorGALVÃO, EDNA FERREIRA COELHO-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-05-31T22:25:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-05-31T22:25:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-05-31-
identificador: dc.identifier.otherManual POPULAÇÕES NEGRASpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/599641-
Resumo: dc.description.abstractO presente guia é resultado da dissertação de mestrado intitulada “A formação de acadêmicos de Enfermagem no contexto Amazônico: as populações negras/quilombolas em foco”, apresentada ao Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Ensino em Saúde na Amazônia, constituindo-se assim em um produto técnico, nascido da pesquisa com docentes e discentes do curso de enfermagem, como possível proposta pedagógica de ensino e aprendizagem sobre as políticas de saúde integral da população negra (PNSIPN). Este é um tema atual, tendo em vista as manifestações contra a violência e a discriminação racial disseminada em vários países. O racismo estrutural tem gerado inúmeros processos de adoecimento que precisam ser discutidos e visualizados no âmbito da formação em saúde, como forma de contribuir para a revisão e superação de práticas discriminatórias no processo de cuidado e promoção à saúde. Esta produção é destinada aos docentes do curso de enfermagem, como material de apoio pedagógico para a formação de futuros enfermeiros. A proposta aqui é discutir criticamente as relações étnico/raciais no cuidado à saúde integral da população negra, e contribuir com a formação de profissionais sensíveis às desigualdades de acesso, assistência e tratamento dos afro descentes nos serviços públicos de saúde, com conhecimento, competência e habilidades para intervir de forma efetiva, seja na gestão, na coordenação de programas ou na assistência, para superar as desigualdades de acesso e garantir a equidade no atendimento do SUS. Esta preocupação se justifica uma vez que dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010) demonstram que cerca de 50% da população se autodeclaram pardas ou negras (CHEHUEN NETO, et al., 2015). Por outro lado, nos dados oficiais do Sistema Nacional de Notificação de Nascidos Vivos (SINASC) e no Sistema Nacional de Mortalidade (SNM), indicam que existe um diferencial nas condições de viver, adoecer e morrer quando se coloca em evidência a raça/cor da população. Esses sistemas apontam que a maior proporção de nascidos vivos em mães adolescentes está entre as mães negras e indígenas e as maiores taxas de mortalidade materna é de mulheres negras, a qual encontra-se associada à falta de acesso ao pré-natal e ao parto com assistência adequada,pt_BR
Tamanho: dc.format.extent16kpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsinopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPOPULAÇÕES NEGRASpt_BR
Título: dc.titleSAÚDE DE POPULAÇÕES NEGRAS NO CURSO DE ENFERMAGEM: UM GUIA PARA A PRÁTICApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.coursePPG Ensino em Saúde na Amazôniapt_BR
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