Tendências e características da mortalidade neonatal no município de Palmas, Tocantins: um estudo de 20 anos

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSilva, Maitê da Veiga Feitoza Borges-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-04-22T12:12:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-04-22T12:12:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-
identificador: dc.identifier.otherMaitê da Veiga Feitoza Borges Silva - Dissertação.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/598430-
Resumo: dc.description.abstractIntrodução: De todas as mortes ocorridas em crianças menores de um ano, a mortalidade neonatal (referente às crianças que possuem 0 a 27 dias de vida) é responsável por cerca de 70% delas. A vigilância da mortalidade infantil e fetal é uma importante estratégia de redução da mortalidade infantil e fetal, pois contribui na melhoria do registro dos óbitos, possibilitado a adoção de medidas para a prevenção desses óbitos. Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade neonatal em um período de 20 anos. Método: Foi dividido em duas etapas. A primeira etapa refere-se a uma série temporal que analisou a tendência da mortalidade neonatal no município de Palmas, Tocantins, em um período de 20 anos, a análise foi realizada por meio do cálculo das Taxas de Mortalidade Neonatal. A segunda etapa, refere-se à um estudo transversal que descreveu as características dos óbitos neonatais de acordo com as condições clínicas e maternas de acordo com as variáveis presentes na Declaração de Óbito, para a análise utilizou-se o Teste de Fisher e o Teste Qui Quadrado, com um nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: O coeficiente de mortalidade neonatal apresentou um decréscimo significativo ao longo dos anos. Houve a prevalência dos óbitos neonatais precoces. A maioria dos casos de óbito neonatal ocorreram em crianças do sexo masculino; 54% foram os óbitos com peso igual ou inferior a 1500 gramas; a idade com maior prevalência dos óbitos neonatais foi na faixa etária de 20 a 34 anos; sobre a escolaridade, prevaleceu até 8 anos ou mais de estudo; 32% óbitos ocorreram em recém-nascidos com idade gestacional compreendido entre 22 e 27 semanas; a principal via do parto foi do tipo vaginal e 98,8% dos óbitos receberam assistência médica durante a doença que ocasionou a morte. Conclusão: Houve o decréscimo da mortalidade neonatal ao longo dos anos. Recém-nascidos do sexo masculino e com peso igual ou inferior a 1500 gramas e mães com idade entre 20 a 34 anos, 8 anos ou mais de estudos, idade gestacional entre 22 a 27 semanas, parto do tipo vaginal e que receberam assistência médica durante a doença que ocasionou a morte foram os que apresentaram maior tendência ao óbito no período neonatal no município de Palmas ao longo dos 20 anos.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1.22 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectRecém-nascidopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMortalidade Neonatal;pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMonitoramento Epidemiológicopt_BR
Título: dc.titleTendências e características da mortalidade neonatal no município de Palmas, Tocantins: um estudo de 20 anospt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.coursePÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO EM CIÊNCIAS E SAÚDEpt_BR
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