Videoaula sobre Estados Físicos da Água e Conversões Traduzido em Libras

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal Fluminensept_BR
Autor(es): dc.contributor.authorIrineu da Silva, Roberto-
Autor(es): dc.contributor.authorMariani Braz, Ruth Maria-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-03-15T18:58:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-03-15T18:58:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://youtu.be/u_JiU9yDG-U-
identificador: dc.identifier.otherVideoaula sobre Estados Físicos da Água e Conversões Traduzido em Libraspt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/597264-
Resumo: dc.description.abstractConsoante a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015), verifica-se uma necessidade de garantir acesso aos conteúdos curriculares de forma igualitária a todos os estudantes, prevenindo um processo de exclusão por sonegação de informações, num contexto de políticas superficiais de integração dos estudantes com deficiência aos espaços regulares de ensino. Conjugado a esta demanda, verifica-se uma carência geracional em termos de promoção de uma educação científica endossada pelos pressupostos da metodologia que lhe é própria, como espaço para exercício da experimentação e observação, consolidando uma cultura de apreensão do conhecimento científico, não erroneamente pela exposição de “verdades” consolidadas e destituídas de um significado que devem ser assimiladas para fins de suplantar os processos burocráticos de avaliações, mas como desencadeadores de mecanismos cognitivos que emponderem, constantemente, o estudante a identificar e racionalizar sobre as possíveis intervenções requeridas com fins de resoluções dos problemas de sua vivência, compartilhando estas informações a seus pares. Isso, por sua vez, geraria oportunidades de que esses conhecimentos trouxessem transformações comunitárias por capacitação ao protagonismo destes estudantes, falando-se em letramento científico. Neste sentido, considerando a heterogeneidade em termos de necessidades educacionais específicas inerentes a um corpo discente, especialmente num contexto de escola inclusiva, este projeto objetivou a concepção de um processo pedagógico de educação científica que contemplasse indistintamente estudantes com deficiência sensório auditiva ou visual, além daqueles sem deficiência que majoritariamente constituem na população dominante das instituições públicas de ensino regulares. Para que se atingisse esta finalidade, a arquitetura pedagógica foi planejada de forma a gerar recursos didáticos sob as premissas do design universal, referindo-se à concepção de modelos com significação tátil que atuaram tanto na mediação do processo ensino-aprendizagem do educando com deficiência visual, quanto aos demais, uma vez que estes modelos foram instrumentos utilizados também por ocasião de aulas expositivas e na produção de videoaulas legendadas e traduzidas em Libras. A utilização desta estratégia condiciona-se às necessidades educacionais específicas destes grupos: Em relação aos deficientes visuais, há uma demanda de produção de recursos didáticos, dada a exigência de comunicação imagética própria das disciplinas de ciências. Neste sentido, há a necessidade de reprodução de caracterização estruturais e fenômenos em modelos com significação tátil. No caso do estudante surdo, além da mediação em Libras, língua legalmente reconhecida pela lei No 10.436/2002, há a necessidade de se produzir materiais num contexto de pedagogia visual, que se constitui numa linguagem apropriada à apreensão dos conhecimentos para esta categoria de estudante, verificando o mesmo para muitos alunos ouvintes e não cegos, que requerem a integração de diversos estímulos sensórios para captação mais significativa da informação. Prosseguindo, a inserção de recursos como artificio digital para acionamento de áudio descrição dos modelos, além das videoaulas em Libras, estimulam a autonomia destes estudantes no processo de aquisição de conhecimentos, sendo este protagonismo necessário para o desenvolvimento de um indivíduo capaz de exercer cidadania. Finalmente, a integração destas ações corrobora para a concepção de um projeto de educação científica e tecnológica inclusiva, pois se contextualiza com o espectro da diversidade antropomórfica humana considerada, caracterizada por um conjunto de ações do tipo “mão na massa” que abrange desde a montagem de experimentos, observação e inferência, até atuação em comunicação científica, seja para os pares da turma, ou em eventos científicos com certificação, que foi o caso dos alunos cegos que, além de participarem como monitores, apresentaram os modelos em um evento de comunicação científica intrainstitucional.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent10:51``pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypevídeopt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Título: dc.titleVideoaula sobre Estados Físicos da Água e Conversões Traduzido em Libraspt_BR
Tipo de arquivo: dc.typevídeopt_BR
Curso: dc.subject.coursede mestrado profissional em diversidade e Inclusãopt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinedefesa de projetopt_BR
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