A história que queremos:ensino de história, protagonismo e passado prático nas redes sociais

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSCHLATTER, BRUNO BELLOC NUNES-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-03-08T20:25:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-03-08T20:25:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-
identificador: dc.identifier.otherBruno Belloc Nunes Schlatterpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/587034-
Resumo: dc.description.abstractO trabalho parte de um questionamento sobre as razões para se estudar História no ensino fundamental. A partir de uma inquietação com a falta de sentido vista pelos estudantes nas aulas da disciplina, foi proposta uma oficina utilizando as redes sociais como forma de valorizar o seu protagonismo, partindo dos conteúdos trabalhados no currículo de História para que eles se apropriassem deles e os relacionassem aos seus questionamentos e às suas realidades pessoais. Para fundamentar a oficina, foi feita uma teorização a respeito do conceito de protagonismo, relacionado à noção de passado prático de Michael Oakeshott, na forma apropriada por Hayden White; a estes, soma-se ainda um pequeno debate a respeito dos temas sensíveis ou socialmente vivos em sala de aula, devido à percepção de como os estudantes, quando têm o seu protagonismo estimulado, gravitam espontaneamente para essas questões. A pesquisa foi realizada ao longo de 2019, com uma turma de nono ano da Rede Pública Municipal de Porto Alegre, que manteve por todo o ano uma página em uma rede social de amplo alcance, na qual faziam publicações periódicas de textos opinativos sugeridos pelo professor a partir dos conteúdos estudados em aula. Cinco trabalhos foram realizados durante o ano, sendo os quatro primeiros (sobre racismo, resistências, violência e revoluções) analisados mais superficialmente, e o último (sobre o nazifascismo) com maior profundidade, apoiando-se, além das próprias publicações dos estudantes, em uma sequência didática aprofundada que enfatizasse os temas fundamentais da dissertação, descrita em detalhes no terceiro capítulo da dissertação. Dos resultados obtidos, destaca-se a percepção da centralidade dos ditos temas sensíveis para o universo dos estudantes, que apareceram com frequência e com grande repercussão em diversos trabalhos, mesmo quando não explicitamente estimulados pelo professor. Além disso, percebeu-se um efeito bastante significativo no próprio engajamento dos estudantes na disciplina, que se mostraram mais interessados e envolvidos com os conteúdos a partir do uso da rede social.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent783KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectLINGUAGENS E NARRATIVAS HISTÓRICAS: PRODUÇÃO E DIFUSÃOpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectProtagonismopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPassado praticopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectTemas sensiveispt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRedes sociaispt_BR
Título: dc.titleA história que queremos:ensino de história, protagonismo e passado prático nas redes sociaispt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Textos


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons