SOBREVIVER É RESISTIR: VIDA E MOVIMENTO NA FORMAÇÃODOS/AS PROFESSORES/AS DE HISTÓRIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PORTO ALEGRE/RS

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSantos, Rodrigo Souza dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-03-08T17:40:18Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-03-08T17:40:18Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-
identificador: dc.identifier.otherRODRIGO SOUZA DOS SANTOS SOBREVIVER É RESISTIR: VIDA E MOVIMENTO NA FORMAÇÃO DOS/AS PROFESSORES/AS DE HISTÓRIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PORTO ALEGRE/RSpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/587016-
Resumo: dc.description.abstractO tema desta dissertação diz respeito à formação de professores/as de História e à liberdade de ensinar. Tem como problemática analisar o significado de ser professor/a de História na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre/RS (RME/POA) hoje perante a ameaça ao seu lugar social e a sua autoridade e verificar quais os movimentos de resistência criados pelos/as docentes da referida rede de ensino. Por meio de uma pesquisa qualitativa, descritiva e narrativa, pretende-se: a) caracterizar teórica e metodologicamente as concepções de educação presentes nos cadernos pedagógicos do projeto Escola Cidadã da RME/POA; b) estabelecer relações entre os movimentos neoconservadores e neoliberais e a vida profissional desses/as docentes; c) analisar as concepções, práticas enunciadas, censuras/ameaças enfrentadas e formas de resistência apresentadas pelos/as mesmos/as; d) refletir sobre e, se possível, indicar outras formas de resistência derivadas do diálogocrítico com os professores/as de História. O conceito de resistência tornou-se fundamental nas análises desta dissertação. Além das fontes bibliográficas e dos cadernos pedagógicos, a pesquisa foi marcada pela aplicação de um questionário com esses/as professores/as de História e pelos encontros do grupo de discussões com os/as docentes dessa disciplina. Em termos de conclusão, verificou-se que emergiu uma formação construída pelos/as próprios/as professores/as de História da rede, marcada pela reflexão e pela luta por liberdade de ensinar. Restou demonstrado que, para tanto, os/as docentes de História da RME/POA têm utilizado, como modo de resistência, o elo entre a pedagogia crítica e o pensamento decolonial contra os avanços neoliberais e neoconservadores sobre a educação pública. Isso ficou explícito na medida em que esses/as professores/as foram mostrando as suas formas de resistência por meio das sobrevivências relatadas sempre com vida e movimento, potencializando-lhes atingir a condição de professores/as como intelectuais transformadores/as de realidades.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent2,32MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSaberes e Práticas no Espaço Escolarpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFormação de Professores/as de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPorto Alegrept_BR
Palavras-chave: dc.subjectLiberdade de Ensinarpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectResistênciapt_BR
Título: dc.titleSOBREVIVER É RESISTIR: VIDA E MOVIMENTO NA FORMAÇÃODOS/AS PROFESSORES/AS DE HISTÓRIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PORTO ALEGRE/RSpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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