REPENSANDO A AULA DE HISTÓRIA: decolonialidade, resistência e protagonismo

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorNOGUEIRA, SHEILA LIMA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-03-08T18:04:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-03-08T18:04:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-
identificador: dc.identifier.otherSHEILA LIMA NOGUEIRApt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/587001-
Resumo: dc.description.abstractEssa dissertação trata sobre o ensino de História através da perspectiva da pedagogia decolonial. Tem como principal objetivo pensar a aula e o currículo de História abertos às histórias e às memórias das pessoas que vivem em áreas segregadas das cidades. Nesse sentido, proponho alternativas que visem auxiliar na criação de relações de reconhecimento e pertencimento entre sujeitos dos grupos invisibilizados que vivem em regiões de conurbação entre Porto Alegre, no bairro Lomba do Pinheiro e Viamão. Além disso, pretendo contribuir para o fortalecimento de saberes e formas de resistências locais como estratégias de lutas políticas. Considero que a aula de História consiste em espaço de trânsito dos saberes e das lutas da comunidade, problematizando os apagamentos e os silenciamentos produzidos pela História eurocentrada. Para atender a essa proposta utilizei a metodologia da pesquisa bibliográfica de autores que adotam a perspectiva da decolonialidade, como Walter Mignolo, Aníbal Quijano e Catherine Walsh. Para tratar sobre o ensino de História considerei autores como Circe Bittencourt e Carmem Gil, dentre outros, considerando as relações do ensino de História com a história das populações silenciadas e os temas sensíveis. Ao menos duas conclusões foi possível se tirar ao término desse trabalho: Primeiro, embora muitas pessoas tenham se dedicado a propor modificações no ensino de História, visando atender as perspectivas de acesso universal ao ensino, ainda estamos “engatinhando” quando o assunto é colocar em prática uma aula onde o discurso fuja da matriz colonizada do poder, saber e ser. Segundo, podemos perceber o envolvimento dos alunos nas atividades desenvolvidas ao longo do ano, sendo críticos e propositivos diante de propostas de intervenções não só nas aulas mas também nos problemas relativos à melhoria na qualidade dos serviços básicos oferecidos à população local. Como resultado dessa proposta é apresentado um projeto interdisciplinar envolvendo as disciplinas de História, Geografia, Educação Artística e EducaçãoFísica, desenvolvido com alunos do 9º ano do Ensino Fundamental em uma escola municipal da cidade de Viamão, localizada no estado do Rio Grande do Sul. A partir do documentário do Mestre Borel e as questões referentes à territorialidade, os alunos produziram esquetes teatrais representando as formas de resistência e protagonismo nas relações referentes a vivência nas regiões segregadas da cidade.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent855KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPedagogia decolonialpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectResistênciapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSaberes históricos no espaço escolarpt_BR
Título: dc.titleREPENSANDO A AULA DE HISTÓRIA: decolonialidade, resistência e protagonismopt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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