Gênero e sexualidade nas aulas de História: composições para um currículo antinormativo

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorNunes, Priscila Spindler Corrêa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-02-04T17:35:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-02-04T17:35:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-
identificador: dc.identifier.otherDissertação Priscila Spindler C. Nunes final.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/586153-
Resumo: dc.description.abstractA pesquisa investiga modos e possibilidades de construir um currículo de História com disposição antinormativa. A disposição antinormativa vem das leituras e teorizações queer, em particular aquelas que problematizam o conceito de norma. O currículo antinormativo é o que explora as fissuras e as entrelinhas do currículo tradicional. Foram escolhidos gênero e sexualidade como marcadores para ajudar a pensar e produzir um ensino de História com essa disposição. Dessa forma, a pesquisa opera com a análise dos conceitos de heteronormatividade e cisnormatividade, trabalhando com as teorizações queer, ou um pensar queer, que envolvem constante questionamento da norma em torno do currículo e da escola. Esta investigação é feita a partir de um questionário realizado com alunes trans*, não-binárias e LGBQIA+ do coletivo TransENEM de Porto Alegre, relatando suas trajetórias escolares. Assim como, das observações realizadas na assembleia, aula inaugural e formação de professores do mesmo coletivo. Ainda, a pesquisa analisa as experiências em sala de aula dessa professora-observadora-pesquisadora. As experiências desses/as estudantes auxilia na abordagem de gênero e sexualidade nas aulas de História, com o objetivo de entender o que o ensino de História pode fazer para que esses/as estudantes sintam-se pertencentes e representados/as nas aulas e para que a escola seja um ambiente em que as/os alunas/os trans* possam estar sem que isso seja um sofrimento. E, da mesma forma, para que alunos/as cisgêneros/as saibam que existem outras representações de feminilidades e masculinidades, convivendo de maneira respeitosa com seus/as demais colegas. A pesquisa se utiliza de vários instrumentos conceituais para subsidiar as propostas de um currículo com disposição antinormativa para serem usadas nas aulas de História da educação básica, aproximando, assim, o currículo de História de uma educação em e para os Direitos Humanos, pois se identifica com os princípios da dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e a valorização das diferenças e das diversidades.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent2,51 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de História; Currículo antinormativo; Transexualidade, Pedagogia queer.pt_BR
Título: dc.titleGênero e sexualidade nas aulas de História: composições para um currículo antinormativopt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinePrograma de Pós Graduação em Ensino de Históriapt_BR
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