Ensino de Sociologia e autopercepção racial: um estudo de caso

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Autor(es): dc.contributorFundação Joaquim Nabuco/ ProfSociopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorAraújo, Julliana Tenório Fausto de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-01-07T19:29:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-01-07T19:29:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-06-25-
identificador: dc.identifier.otherDissertaçãopt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/585562-
Resumo: dc.description.abstractO presente trabalho surge a partir de experiência vivenciada no âmbito da secretaria da Escola Jerônimo Albuquerque em Olinda-PE. A hesitação gerada após a pergunta do questionário de matrícula referente à cor do entrevistado gerou inquietação nos direcionando a uma pesquisa de cunho sociológico e histórico a respeito da temática racial. Nos propomos a averiguar de que maneira o ensino de sociologia atua ou contribui para processos de subjetivação e formulação de identidades étnico-raciais entre estudantes de nível médio da Escola Jerônimo Albuquerque. Realizamos um Estudo de Caso único na referida Escola e aplicamos questionários aos alunos do ensino médio, além de um Grupo Focal e observação da Semana da Consciência Negra. À luz de teóricos citados no texto pudemos fazer algumas inferências. O número de autodeclarados pretos vem crescendo de forma significativa a nível nacional, tal fato foi verificado também na nossa análise de dados, mantendo-se o número de pardos como mais elevado, fator esse que também reflete uma indicativa nacional. A respeito do Ensino de Sociologia e da autopercepção de cor percebemos que, pela previsão de conteúdos inseridos no currículo da disciplina, faz-se necessário a consideração da pequena carga horária que a mesma possui no Ensino Médio, em detrimento da disciplina de História, por exemplo, que, com carga horária maior, apresenta maiores possibilidades para abordagem da temática, isso também é sentido no conteúdo curricular das disciplinas. Por outro lado, é notável a força que a mídia (televisiva ou internet) possui para a quebra do padrão hegemônico de beleza europeu, o que pudemos notar na nossa pesquisa de campo, levando-nos a crer que, devido à forte influência midiática e baixa carga horária da disciplina no Ensino médio, assim como a previsão conteudista da temática racial, o sentimento de pertença é sentido, de forma mais expressiva, exteriormente à escola. Percebemos também a contribuição que a disciplina de Sociologia exerce no quesito de luta prática e política no cotidiano escolar.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1,67 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectAutopercepção racialpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Sociologiapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectInfluência midiáticapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectQuestão racialpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSemana da Consciência Negrapt_BR
Título: dc.titleEnsino de Sociologia e autopercepção racial: um estudo de casopt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacionalpt_BR
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