A formação e atuação do docente de sociologia e sua relação com a experiência juvenil sobre violência, violência policial, gênero e racismo numa escola periférica

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ ProfSociopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorLeme, Sayonara de Andrade-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-10-21T12:41:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-10-21T12:41:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-02-
identificador: dc.identifier.otherSayonara, Concessão de licença 20201008_10403904pt_BR
identificador: dc.identifier.otherUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA, SAYONARA DE ANDRADE LEME, 2020pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/582369-
Resumo: dc.description.abstractEsta dissertação está inserida na área de Sociologia, subárea de Práticas de ensino e conteúdos curriculares, e tem como objetivo analisar a criticidade da abordagem do conceito de violência nos livros didáticos de sociologia e as práticas violentas na escola, confrontando as perspectivas curriculares, as vivências geradoras e fomentadoras de violências no espaço escolar e as representações de autoridade e violência policial pelos alunos. Com intuito de fundamentar teoricamente a análise, a pesquisa parte dos conceitos de biopoder e de governamentalidade para analisar as reformas na educação que foram implementadas por força da vigência da Lei 13.415 de 2017 e conceitua o papel da escola, a juventude, a violência da escola, a violência policial e as relações de poder a partir das leituras de Bourdieu e Passeron (2008); Chaui (2007), Sposito (2008), Charlot (2002) e Foucault (1987), para então proceder a análise descritiva e comparada dos livros didáticos de sociologia selecionados pelo Programa Nacional do Livro Escolar no triênio de 2018 a 2020. Compara as propostas de abordagem temática com os resultados da pesquisa com grupo focal formado por alunos da periferia da cidade de Itanhaém, em São Paulo, discutindo as representações dos estudantes sobre violência policial e violência escolar. Constatou-se então que, com frequência, os livros naturalizam as violências, não possibilitando ao aluno refletir sobre sua realidade na sociedade em que vive, impedindo-os de se posicionarem contra a argumentação naturalizante das relações sociais de poder, da subjetivação e da violência policial. Sobre os resultados do grupo focal, demonstrou-se que os alunos afirmam que a gestão e o corpo docente da escola pesquisada seguem uma dinâmica normatizadora e punitiva que não contempla estratégias conciliatória que acolham e busquem na escuta dos jovens e adolescentes uma resolução pacífica, transformando as situações de conflitos escolares em ocorrências policiais.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent2 mbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectViolência curricularpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectViolência escolarpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectViolência policialpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectViolência de gêneropt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRacismopt_BR
Título: dc.titleA formação e atuação do docente de sociologia e sua relação com a experiência juvenil sobre violência, violência policial, gênero e racismo numa escola periféricapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacionalpt_BR
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