Escola sem partido: origem e modus operandi de um movimento liberal-conservador e desdobramentos para os conteúdos de sociologia e história

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ ProfSociopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorOfferni, Rodrigo Leonardo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-10-21T12:33:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-10-21T12:33:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-29-
identificador: dc.identifier.otherRODRIGO LEONARDO OFFERNI, 2020 - licenca-direito-autoral_tccpt_BR
identificador: dc.identifier.otherUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA, RODRIGO LEONARDO OFFERNI, 2020pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/582368-
Resumo: dc.description.abstractA dissertação teve como objeto o movimento Escola sem Partido (EsP) no contexto de 2004 a 2016. Com o objetivo de verificar a origem, filiação ideológica e modus operandi do EsP, procedeu-se a uma pesquisa qualitativa, por meio da análise dialética e crítica de documentos primários – o site do movimento, entrevistas concedidas por seu fundador, o projeto de lei do EsP, a notificação extrajudicial enviada a docentes e o capítulo de um livro indicado no site do movimento. A pesquisa divide-se em quatro partes. Na primeira, aborda-se a fundação e estruturação do website do EsP, à luz de obras de FRIGOTO (2000, 2017, 2019) e APPLE (2003). Na segunda, à luz de elementos da Teoria Crítica (ADORNO; HORKHEIMER, 1985), focalizam-se os projetos de lei, as inserções midiáticas do EsP e a estratégias de lawfare. Na terceira, procede-se à apreciação crítica e à refutação da notificação extrajudicial do EsP, usada como forma de perseguição a docentes. Na quarta, o capítulo “Comunistas” de um dos livros indicados na “biblioteca politicamente incorreta” do EsP é interpretado à luz das categorias ligadas ao revisionismo, extraídas de HABERMAS (1989) e CALIL, MELO, SENA JÚNIOR, TRAVERSO (2017). Os resultados da pesquisa revelam que, embora se apresente como neutro na disputa que trava pelo controle das ações docentes, dos conteúdos e dos materiais didáticos, o EsP organiza-se como um movimento social conservador (VIANA, 2016), favorável a um projeto privativista de educação, cujas práticas e publicações visam deslegitimar saberes e pedagogias consolidadas e produzir sentidos favoráveis a ideias neoliberais na economia e conservadoras na moral, escamoteando o caráter autoritário das ações e valores que defende.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent3 mbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAn error occurred on the license name.*
Licença: dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
Palavras-chave: dc.subjectAutoritarismopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEscola sem Partidopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectRevisionismo históricopt_BR
Título: dc.titleEscola sem partido: origem e modus operandi de um movimento liberal-conservador e desdobramentos para os conteúdos de sociologia e históriapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacionalpt_BR
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