Os grêmios estudantis e as mobilizações secundaristas em Bauru no ano de 2015

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ ProfSociopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorChagas, Marcos Rogério Jesus-
Autor(es): dc.contributor.authorUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ ProfSocio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-10-19T15:02:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-10-19T15:02:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-29-
identificador: dc.identifier.otherUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA, MARCOS ROGERIO JESUS CHAGAS, 2020.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/582176-
Resumo: dc.description.abstractO presente trabalho busca apresentar os debates conceituais que envolvem a organização dos estudantes secundaristas, como sua condição de classe, o processo de alienação conduzido por meio da escola e as relações democráticas presentes no ambiente escolar. Para esta análise, usa-se como base o movimento de ocupação de escolas em Bauru no ano de 2015, contra o projeto de “reorganização” das escolas. O objetivo é analisar a participação dos grêmios estudantis nestes movimentos, podendo assim realizar um debate sobre os grêmios enquanto instrumentos de organização dos estudantes secundaristas. Considerando as disputas de classe em nossa sociedade e o papel dos estudantes secundaristas dentro destas disputas, nos propomos a avaliar em que medida os grêmios são usados como instrumento de controle e limitação da atuação do movimento estudantil secundarista. Outro elemento também usado é um levantamento histórico no movimento estudantil no Brasil, e na cidade de Bauru, para observar como os estudantes se organizaram ao longo da história e como ocorreram as tentativas de controle sob as entidades organizativas dos estudantes. Como forma de observar estas condições dentro do ambiente escolar no período do pré e pós ocupação, fizemos um estudo de caso de uma das escolas ocupadas na cidade de Bauru, observando o papel da direção da escola no controle do grêmio, seja de suas atividades, seja para que os estudantes envolvidos na ocupação tenham obstáculos para reformular o estatuto do grêmio, e posteriormente, interferindo no processo eleitoral para que a chapa ligada aos alunos do movimento estudantil não ganhem o processo eleitoral. Os elementos levantados nos mostram que o controle do estado sob os Grêmios Estudantis, estabelecidos durante o período da ditadura militar, permanece ainda nos dias atuais, com o Estado se apresentando como “incentivador” da organização dos estudantes, impondo desta forma a sua perspectiva de organização estudantil.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent16 mbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectGrêmio estudantilpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMovimento estudantilpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectOcupação de escolaspt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMovimento estudantil em Baurupt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAutonomiapt_BR
Título: dc.titleOs grêmios estudantis e as mobilizações secundaristas em Bauru no ano de 2015pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacionalpt_BR
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