Gestação juvenil, falando de um lugar: uma escola pública de Araçatuba/SP

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ ProfSociopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorPaiva, Laís Regina da Silva-
Autor(es): dc.contributor.authorUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ ProfSocio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-10-19T14:27:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-10-19T14:27:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-17-
identificador: dc.identifier.otherUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA, LAÍS REGINA DA SILVA, 2020pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/582173-
Resumo: dc.description.abstractA pesquisa procura entender os enunciados discursivos que envolvem questões de gênero, sexualidade e gestação na juventude. Procuramos compreender como a sexualidade e a reprodução juvenil têm sido abordadas em diferentes práticas discursivas. A partir de análises de documentos oficiais e de organizações internacionais sobre o tema, levantamento da legislação pertinente, de pesquisas sobre reprodução e sexualidade juvenil das área da saúde, educação e humanidades, e de uma obra escolar intitulada Gravidez na adolescência – gravidez não é brincadeira, produzida em 2013 com textos e ilustrações de estudantes e docentes de uma escola pública do interior do Estado de São Paulo, além de entrevistas semiestruturadas com profissionais da escola que produziu a obra analisada, procurou-se compreender a visão que a comunidade escolar tem sobre a sexualidade e reprodução juvenil. A referida publicação também permitiu evidenciar como a problemática da gravidez na juventude está presente na escola, sendo, na época de sua produção, uma preocupação do cotidiano escolar. Observamos que as práticas sexuais entre os entre os jovens ainda estão repletas de estereótipos, medos, proibições e relações assimétricas de gênero, em que há predominância da figura masculina; ao mesmo tempo em que as moças são implicitamente responsáveis pela reprodução e contracepção. Embora essa temática já esteja superficialmente contemplada em algumas propostas curriculares, identificamos a urgência e a necessidade de se abrir espaço nos currículos escolares para a discussão sobre educação em sexualidade, principalmente de Sociologia e de outras disciplinas escolares da área das Ciências Humanas. A juventude, entendida como uma etapa de transformações físicas, sociais e econômicas na vida dos indivíduos, de passagem da infância para o mundo adulto, coloca mais do que nunca a exigência de que a geração de jovens seja adequadamente preparada para enfrentar as conjunturas atuais e os fenômenos sociais e culturais que interferem na sua formação como pessoa e cidadãos/cidadãs.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent2 mbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectGravidez juvenilpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducação em sexualidadept_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de sociologiapt_BR
Título: dc.titleGestação juvenil, falando de um lugar: uma escola pública de Araçatuba/SPpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacionalpt_BR
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