GUIA PARA ENSINO DE PRISMAS COM APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade de Passo Fundopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorPicinin, Elisandra-
Autor(es): dc.contributor.authorTeixeira, Adriano Canabarro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-10-15T01:50:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-10-15T01:50:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-
identificador: dc.identifier.otherProdutoEducacional.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/581810-
Resumo: dc.description.abstractEste produto educacional é um material que propõe uma sequência didática para o estudo de prismas a partir da utilização do modelo Van Hiele, aliado com Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) e com o uso das tecnologias digitais. O modelo de Van Hiele consiste em uma teoria de ensino e aprendizagem de Geometria, onde a aprendizagem passa por níveis progressivos de pensamento. Esse modelo apresenta cinco níveis de pensamento Geométrico, onde cada nível apresenta uma linguagem própria. Os conteúdos são trabalhados de forma que os alunos consigam evoluir, de um nível para o outro, visando estimular o desenvolvimento do pensamento geométrico. A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) é uma metodologia ativa e tem o objetivo de envolver os alunos, tornando-os protagonistas do processo de ensino e aprendizagem. Neste trabalho, o conteúdo será trabalhado através de resolução colaborativa de desafios e problemas, sendo que as atividades desenvolvidas serão realizadas em grupo. A PBL é um método caracterizado pelo uso de problemas do mundo real, onde os alunos investigam, discutem, criam hipóteses e tentam resolver o que lhes foi proposto. A metodologia PBL pode ou não estar associada à utilização de recursos tecnológicos. Especificamente, nessa sequência opta-se pelo uso desses recursos, de modo a incentivar a habilidade de investigação, reflexão e criação de estratégias próprias para a resolução das atividades propostas aos alunos. Essa proposta didática foi desenvolvida no curso de Mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, da Universidade de Passo Fundo, RS, sob a orientação do professor Dr. Adriano Canabarro Teixeira. O ponto de partida foi que uma escola pretende construir uma piscina para a prática de natação, para a realização de atividades esportivas nas aulas de Educação Física. Partindo dessa situação problema, os alunos foram instigados a contribuir nesse projeto da construção da referida piscina. A partir desta questão norteadora inicial foi pensada uma proposta que pudesse levar os alunos a desenvolver as habilidades necessárias de visualização, análise, dedução formal e informal do modelo de Van Hiele no estudo de prismas, bem como contribuir, de maneira participativa e crítica, nas resoluções de situações problemas propostos aos mesmos.As atividades deste produto educacional foram pensadas para o 3o ano do Ensino Médio, com duração prevista de 15 horas aulas. Foram aplicadas em forma de oficinas, com três encontros, ou seja, três noites. Como descrito anteriormente, o modelo Van Hiele de desenvolvimento do pensamento geométrico consiste em cinco níveis de compreensão. Para aplicação desta sequência atingiu-se apenas os quatro primeiros níveis, uma vez que o Nível 4: Rigor, é o caso do estudo da Geometria com outra estrutura axiomática, que não é abordada no Ensino Médio, como a Geometria não-euclidiana, o que não se pretendia explorar nesse momento. Nesse processo é imprescindível levar em conta os conhecimentos e as experiências matemáticas já vivenciadas pelos alunos. O professor precisa criar situações de aspectos qualitativos e quantitativos da realidade. Destaca-se que o ensino deve considerar a necessidade de vincular a escola e a vida, envolvendo os componentes curriculares, uma vez que a proposta do Ensino Médio consiste em uma visão integrada e aplicada à realidade e ao mercado do trabalho. Inicialmente, através do modelo de Van Hiele, verificou-se em que nível de pensamento geométrico cada aluno se encontrava; posteriormente, foram propostas atividades desafiadoras, para que os alunos conseguissem progredir de nível. A associação da PBL ao modelo de Van Hiele tem o objetivo de verificar a relação existente entre os processos envolvidos na resolução de problemas e a progressão dos alunos, nos níveis de compreensão do pensamento geométrico. Para tanto, após a aplicação desta proposta didática, espera-se que os alunos consigam compreender os conceitos de primas formulando, a partir de sua prática, conceitos mínimos referentes ao conteúdo e que os mesmos percebam a importância desses conhecimentos.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1,9 Mbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectInovações educacionaispt_BR
Palavras-chave: dc.subjectTeoria de Van Hielept_BR
Palavras-chave: dc.subjectTecnologia educacionalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAprendizagempt_BR
Palavras-chave: dc.subjectGeometria - estudo e ensinopt_BR
Título: dc.titleGUIA PARA ENSINO DE PRISMAS COM APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMASpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.courseEnsino de Ciências e Matemáticapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineMatemáticapt_BR
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