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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Universidade Estadual de Maringá | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | Sella Buss, Danielle A. Barbosa | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2020-08-10T22:20:50Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2020-08-10T22:20:50Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-04-15 | - |
identificador: dc.identifier.other | Mas eu vi no face | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/573595 | - |
Resumo: dc.description.abstract | Dos comentários ouvidos em sala de aula como docente da disciplina de História, nasceu esta pesquisa que tem como enfoque o uso das redes sociais pela(s) juventude(s). Este trabalho teve um duplo objetivo: primeiramente verificar como os alunos e alunas do Ensino Médio do Colégio Estadual Barão do Rio Branco, de Inajá-PR, se apropriam dos memes em relação a conceitos importantes para pensar a História atualmente, tais como esquerda, direita, comunismo, ditadura, democracia, nazismo, para então construir uma literacia histórica por meio destes memes, sem se distanciar do universo (ciber)cultural deles. Para atingir tal fim, foram investigadas as transformações do conceito de ―jovem‖ ao longo da história, bem como os significados atribuídos ao termo; analisadas as redes sociais online como espaço próprio de socialização da juventude; e examinado o crescimento do discurso conservador nas plataformas digitais como o Facebook, graças, entre outros fatores, à popularização dos memes. Nesse contexto, foram estabelecidos diálogos com as contribuições advindas da Didática da História e da Educação Histórica, e o conceito de consciência histórica elaborados pelo filósofo alemão Jörn Rüsen. Os dados foram coletados por meio de instrumento de investigação composto por um conjunto de questões envolvendo o significado da disciplina para os estudantes, bem como sua relação com o presente, além dos conceitos-chave mencionados acima. Ao examinar as respostas, foi possível perceber uma multiplicidade de interpretações dos jovens estudantes sobre a História e sobre os conceitos, além de observar como estabelecem a relação entre o passado e o presente e, também, identificar argumentações que foram consideradas problemáticas em suas respostas. Partindo destes resultados, defendeu a necessidade de entender os saberes tácitos dos estudantes não como algo a ser ignorado ou rejeitado, mas um ponto de partida para a construção de uma consciência história do passado mais elaborada, que possibilite a interpretação e compreensão do presente e também contribua para a orientação das ações humanas futuras. Ao final, como produto, o trabalho realizado com memes, entre os estudantes da terceira série do Ensino Médio, foi reunido em um site que deve servir de inspiração e ferramenta a docentes que também almejem trabalhar o conteúdo ―ditadura civil-militar brasileira‖ por meio dos memes de internet. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 4.183 | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Ensino de História | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Jovem | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Memes | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | pt_BR | |
Título: dc.title | “MAS EU VI NO FACE”: ENSINO DE HISTÓRIA, JUVENTUDE E MEMES | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Mestrado Profissional em Ensino de História | pt_BR |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | dissertação ProfHistória | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Textos |
Arquivos associados: | ||||
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“MAS EU VI NO FACE”.pdf | dissertação | 4.18 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/573595/2/“MAS EU VI NO FACE”.pdfDownload |
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