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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal de São Paulo | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | Pereira, Grazielly Alves | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2020-07-22T22:23:11Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2020-07-22T22:23:11Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019 | - |
identificador: dc.identifier.other | Resistências afro-brasileiras no ensino de história: a sala de aula e as letras de RAP | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/572965 | - |
Resumo: dc.description.abstract | A pesquisa analisa a relação de letras de Rap e ensino de História. O propósito é o de investigar como as letras desse gênero podem ou devem ser consideradas meios e instrumentos pedagógicos para a sala de aula, contribuindo para uma ecologia dos saberes nos parâmetros de Boaventura de Souza Santos. Procura-se apresentar que, além da condição de ferramentas didáticas para a produção do conhecimento histórico em sala de aula, as letras de Rap constituem também em importantes fontes para a reflexão sobre o ensino de história, cultura escolar e cultura juvenil. Parte-se do pressuposto de que rappers são sujeitos históricos que intercambiam saberes com a juventude periférica e que, portanto, constroem leituras de fatos históricos a partir de pontos específicos: juventude negra e periférica, ressignificando seus lugares de fala e configurando singulares leituras sobre o passado. Para tanto, analisaremos quatro letras do grupo de Rap Face da Morte, originário de Hortolândia, interior de São Paulo. O grupo se formou em 1995, e desde então produziram diversos trabalhos de cunho crítico e reflexão social, típicos do universo HIP HOP, especialmente do Rap. As letras em questão pertencem ao álbum MPB (Manifesto Popular Brasileiro), lançado em 2001, e são nomeadas pelos meses do ano e fatos históricos que ocorreram nos mesmos. As letras analisadas foram aplicadas e reescritas pelos/as alunos/as do oitavo ano da EMEF Dirce Genésio dos Santos, localizada no Jardim Iguatemi, zona leste de São Paulo. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 6316 | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Rap | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Saberes | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Ensino | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | História | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Juventude | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | ProfHistória | pt_BR |
Título: dc.title | Resistências afro-brasileiras no ensino de história: a sala de aula e as letras de RAP | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Mestrado Profissional em Ensino de História | pt_BR |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Textos |
Arquivos associados: | ||||
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Grazielly Alves Pereira_Turma 2016.pdf | 6,32 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/572965/2/Grazielly Alves Pereira_Turma 2016.pdfDownload |
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