“Florestamento” histórico do Campus Eirunepé do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas: vultosos sujeitos que narram uma trajetória

Abstract

A obra “Florestamento” histórico do Campus Eirunepé do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas: vultosos sujeitos que narram uma trajetória é o produto educacional oriundo da pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-graduação do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), ofertado pelo Campus Manaus Centro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), a qual resultou na dissertação de mestrado intitulada “Campus Eirunepé do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas: investigação narrativa de sujeitos que contam uma trajetória histórica”, onde foi realizada a investigação narrativa de quatro sujeitos entrevistados que relataram acerca da trajetória histórica do IFAM/Campus Eirunepé. Nosso objetivo neste livro é registrar esta trajetória. Para tanto, percorremos a história da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) no Brasil e no Amazonas, perpassando pelo processo de expansão da atual Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT), até o ponto de encontro com o município de Eirunepé/AM, do qual apontamos características históricas e sociais. Elaboramos o percurso histórico do Campus Eirunepé desde seu processo inicial de implantação até os dias atuais, apontando também quais suas expectativas futuras. Tal percurso foi alinhado a uma metáfora: a história como um processo de “florestamento”, onde os sujeitos “Semente”, “Borboleta”, “Metamorfose” e “Árvore” são membros integrantes; e foi dividido em cinco fases, denominadas: “período de inicialização – o plantio”; “período de inadequação estrutural – o solo infértil”; “período de fortalecimento da implantação – a proliferação”; “período de efetivação – o enraizamento”; “período de consolidação e reestruturação – o florestamento contínuo”. Compreendemos que nesse “florestamento contínuo” existirão outros “plantios”, outras “metamorfoses”, outros “percalços” e outros momentos de “colheita”, afinal, falamos aqui de uma “floresta viva”.