Atenção: Todas as denúncias são sigilosas e sua identidade será preservada.
Os campos nome e e-mail são de preenchimento opcional
Metadados | Descrição | Idioma |
---|---|---|
Autor(es): dc.contributor | Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga (FADIP) | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | CAMPOS, Nayara Rubio | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2020-06-03T17:12:49Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2020-06-03T17:12:49Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-08-30 | - |
identificador: dc.identifier.other | DISSERTAÇÃO NAYARA RUBIO CAMPOS | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/570603 | - |
Resumo: dc.description.abstract | A violência baseada no gênero vem alcançando um crescente espaço na área de saúde, constituindo-se como um desafio para os profissionais no que tange ao fomento das estratégias de enfrentamento. O agente comunitário de saúde representa um elo importante entre a comunidade e os serviços de saúde na identificação dos casos de violência. O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil dos Agentes Comunitários de Saúde do município de Ponte Nova- MG e suas atitudes frente à suspeita ou detecção dos casos de violência de gênero. O estudo utilizou o método quanti-qualitativo, com a aplicação de questionário que versava sobre o perfil socioeconômico e perfil de trabalho, bem como sobre as percepções e atitudes dos agentes comunitários participantes da pesquisa diante de casos suspeitos ou detectados de violência de gênero. Os resultados quanto ao perfil socioeconômico indicaram um predomínio de agentes comunitários do sexo feminino (95,45%), com média de idade de 46 anos, casados (50,00%), com filhos (83,33%), ensino médio completo (75,76%), católicos (69,70%) e com renda mensal de um a dois salários mínimos (81,82%). Os agentes comunitários de saúde investigados, atuam na profissão há aproximadamente 14 anos, trabalhando principalmente na zona urbana (86,36%), realizando de 8 a 10 visitas domiciliares diárias (66,67%) e atendendo de 151 a 200 famílias (54,55%). A maioria dos agentes investigados (72,73%) encontram-se parcialmente satisfeitos com o trabalho, relatando como pontos positivos de sua profissão o fato de poderem ajudar as pessoas, atuarem na promoção, prevenção e recuperação da saúde e terem um bom relacionamento com a comunidade e como pontos negativos a cobrança da comunidade por atribuições que não são suas, as limitações quanto à resolutividade dos problemas da comunidade, o baixo valor de seus salários e o excesso de trabalho burocrático. O estudo evidenciou que as representações sociais acerca da violência de gênero ainda estão sendo construídas e que as suas atitudes frente ao fenômeno não envolvem a notificação dos casos suspeitos ou detectados. Embora os agentes relatem serem capazes de reconhecer os casos de violência de gênero durante as suas visitas domiciliares e conhecerem estratégias de intervenção e medidas de proteção às vítimas de violência, a maioria (69,70%) dos profissionais investigados não se considera responsável pelo preenchimento da Ficha de Notificação de Violência Interpessoal/Autoprovocada. Ademais, a maioria dos agentes não a conhecem e nem sabem preenchê-la, realizando o registro dos casos suspeitos ou detectados por meio de comunicação aos seus supervisores. Desta forma, nosso estudo revelou que há uma fragilidade na realização dos registros dos casos de violência de gênero por estes profissionais, uma vez que a Ficha de Notificação de Violência Interpessoal/Autoprovocada é um instrumento que permite o desenvolvimento de ações preventivas e estruturação de uma rede de proteção social, além de ser um veículo potencializador do processo de construção de políticas públicas contra a violência. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 3882kb | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Título: dc.title | PERFIL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA – MG E SUAS ATITUDES FRENTE À SUSPEITA OU DETECÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DE GÊNERO | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente (PROCISA) | pt_BR |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ensino |
Arquivos associados: | ||||
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO NAYARA RUBIO CAMPOS.pdf | 3,88 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/570603/2/DISSERTAÇÃO NAYARA RUBIO CAMPOS.pdfDownload |
O Portal eduCAPES é oferecido ao usuário, condicionado à aceitação dos termos, condições e avisos contidos aqui e sem modificações. A CAPES poderá modificar o conteúdo ou formato deste site ou acabar com a sua operação ou suas ferramentas a seu critério único e sem aviso prévio. Ao acessar este portal, você, usuário pessoa física ou jurídica, se declara compreender e aceitar as condições aqui estabelecidas, da seguinte forma:
Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons