Purificação e Caracterização Bioquímica das Amilases Produzidas por Aspergillus sp. E Neurospora crassa EXO-1: Imobilização em Alginato de Sódio

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Autor(es): dc.contributor.authorde Andrade Salomão, Evelyn-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-05-13T14:55:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-05-13T14:55:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-24-
identificador: dc.identifier.otherE-book Purificação e Caracterização Bioquímica das Amilases Produzidas por Aspergillus sp. E Neurospora crassa EXO-1: Imobilização em Alginato de Sódiopt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/569364-
Resumo: dc.description.abstractO complexo enzimático amilolítico é de grande importância industrial, dentre os fungos filamentosos capazes de produzir essas enzimas estão os do gênero Aspergillus, considerados excelentes produtores e o Neurospora crassa Mutante exo-1, hiperexpressor da glucoamilase. Esse estudo teve por objetivo purificar, imobilizar e caracterizar amilases produzidas por esses fungos. A α-amilase produzida pelo Aspergillus sp. apresentou purificação de 7,59x e 82,79% de rendimento. A imobilização foi realizada em alginato 3,5% e cloreto de cálcio 0,5M apresentando aproximadamente 40% de atividade até o quinto ciclo de reuso. Os valores de pH e temperatura ótimos, para as enzimas livre e imobilizada, foram 4,5 e 65°C e 4,5 e 60°C, respectivamente. Os testes de estabilidade ao pH da enzima imobilizada mantiveram valores próximos a 100%, enquanto que a livre apresentou queda de 50% da atividade em todas faixas de pH. Na estabilidade à temperatura a enzima imobilizada manteve 100% de atividade em 40°C. A enzima livre apresentou 100% de atividade em 40 e 55°C. A glucoamilase produzida pelo Neurospora crassa Mutante exo-1 apresentou purificação de 1,75x com 31,27% de rendimento. Para a imobilização foram utilizados alginato 4% e cloreto de cálcio 0,1M, mantendo 35% da atividade no sexto ciclo. Os valores de pH e temperaturas ótimos obtidos para a enzima livre e imobilizada foram de pH5,0 e 65°C e pH5,5 e 55°C, respectivamente. Na estabilidade ao pH a enzima livre apresentou estabilidade em pH4,0-8,0, já a enzima imobilizada reteve menos de 20% da atividade em todos os pH. A enzima livre reteve aproximadamente 100% de sua atividade a 40 e 45°C, enquanto que a imobilizada reteve menos de 15% da atividade em todas as temperaturas no teste de estabilidade à temperatura. A imobilização enzimática em alginato pode ser promissora por ser de fácil processamento e pela possibilidade de recuperação e reutilização da enzima.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent10,0MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAMILASEpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectBIOQUÍMICApt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFUNGOS FILAMENTOSOSpt_BR
Título: dc.titlePurificação e Caracterização Bioquímica das Amilases Produzidas por Aspergillus sp. E Neurospora crassa EXO-1: Imobilização em Alginato de Sódiopt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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