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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | UFF - Universidade Federal Fluminense | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | Fernandes, Adriana | - |
Autor(es): dc.contributor.author | Cortez, Elaine | - |
Autor(es): dc.contributor.author | Corvino, Marcos | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2020-04-20T21:16:56Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2020-04-20T21:16:56Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2017-09-01 | - |
identificador: dc.identifier.other | CÍRCULO DE CONVIVÊNCIA LABORAL NA ESCOLA UMA ESTRATÉGIA POSSÍVEL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/568527 | - |
Resumo: dc.description.abstract | INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNPES) fundamenta-se na aprendizagem significativa é uma política para o serviço, levando em consideração as particularidades de cada ambiente, e aproveita o saber e as vivências que as pessoas já possuem (BRASIL, 2009). Para Ceccim e Ferla (2015), a Educação Permanente em Saúde (EPS) se ampara no conceito de ensino problematizador, fundamentada na produção de conhecimentos que respondam as perguntas que pertencem ao universo de experiências de quem aprende e que geram novas perguntas sobre o ser e o atuar no mundo, por isso a sua potencial capacidade em transformar o serviço. Ela é contrária ao ensino-aprendizagem mecânico, quando os conhecimentos são considerados em si, sem a necessária ligação com o cotidiano, e os aprendizes se tornam meros escutadores e absorvedores do conhecimento do outro (CECCIM e FERLA, 2015). Em 1978, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) conceituou a EPS como um processo ativo, contínuo e dinâmico de ensino e aprendizagem, com o propósito de análise e melhoramento de desenvolvimento de pessoas e grupos, frente à evolução tecnológica, às necessidades sociais e aos objetivos e metas institucionais (PEIXOTO, GONÇALVES, COSTA, TAVARES, CAVALCANTI e CORTEZ, 2013). O primeiro passo para provocar mudanças nos processos de formação, segundo Freire, é compreender que as propostas não podem mais ser construídas solitariamente e nem de cima para baixo, hierarquizadas de forma rígida. Elas devem fazer parte de uma grande estratégia, estar articuladas entre si e serem criadas a partir da problematização das realidades locais, envolvendo os diversos segmentos da sociedade. E o sistema educacional deve ter um papel importante em uma revolução cultural (FREIRE, 2016). Diante desse contexto em que está o servidor da rede escolar, percebe-se, pelo olhar de um educador físico, a necessidade de desenvolver encontros para dialogarmos e praticarmos qualidade de vida nas diversas etapas do envelhecimento, propiciando a oferta de propostas para a saúde desses trabalhadores. Para Santin, entende-se que o envelhecimento não se encontra somente na velhice, ele está presente em todas as fases da vida, inicia-se no útero e finaliza no túmulo, por isso a importância de termos uma promoção da saúde o mais cedo possível (SANTIN, 2010). O professor de educação física consiste em ser o profissional na escola mais próximo da área de saúde, assim sendo, passa a ser o agente mais perto do uso da ferramenta da EPS. A EPS não é uma política conhecida no âmbito escolar. A Portaria n. 1.065, de 4 de julho de 2005, do Ministério da Saúde, criou os Núcleos de Atenção Integral na Saúde da Família (NASFs), instituindo suas atribuições e a promoção da saúde, ou seja, garantindo condições de bem-estar físico, mental e social. Esses Núcleos são constituídos por equipes multidisciplinares, incluindo o profissional da educação física, e assim se faz necessária cada vez mais a aproximação desse profissional junto às políticas de saúde, a fim de promovê-las no âmbito escolar (CONFEF, 2008). Além disso, sabe-se que a atividade física reduz o risco de queda, sendo estimado um possível fator de proteção a elas (BECK et al, 2011), o que colabora para o envelhecimento ativo, cuja finalidade é aumentar a expectativa de uma vida saudável e de qualidade para a população que está envelhecendo (VICENTE e SANTOS, 2013). Embasada na EPS, em Freire e na temática tão atual e de suma relevância que é a qualidade de vida nas etapas do envelhecimento acima descrito e a partir de uma encomenda desses servidores, após um simpósio de qualidade de vida que aconteceu na própria instituição, obteve-se como produto de pesquisa, a implantação e a institucionalização da EPS, através da Ginástica Laboral: “Círculo de Convivência Laboral”, com o parâmetro no mapa conceitual. Segundo Moreira, Joseph é o inventor do mapa conceitual que é um diagrama, ou seja, um resumo de determinado tema, como uma representação, que encaminha uma opinião mais ampla para uma mais específica. Por isso, não existe uma forma única para a construção do mapa conceitual (1997 apud CAVELLUCCI, 2009, p. 03). A primeira conquista dessa pesquisa foi o espaço físico adquirido para a realização desses encontros da Ginástica Laboral: “Círculo de Convivência Laboral” (Apêndice 1), que acontecem todas as segundas e terças-feiras nos centros de idioma e informática, nesses dois centros tem-se aproximadamente 41 servidores, esses centros fazem parte do Centro Vocacional Tecnológico (CVT) da Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC), Campus de Marechal Hermes, Rio de Janeiro. Participam desses encontros, todos os servidores que assim o desejar. Nesses encontros são desenvolvidos exercícios físicos como: alongamentos, liberação da fáscia, descolamento de tecido, auto-massagem, exercícios de respiração e exercícios meditativos. Em alguns momentos têm rodas de debates, com vídeo e artigos científicos sobre o paradigma da alimentação saudável e das terapias psicológicas, com os seus benefícios na promoção da saúde. A partir desses debates nos encontros, onde se desenvolve a metodologia problematizadora entre os participantes, e com isso uma aprendizagem significativa, cujo o eixo condutor é o mapa conceitual. Esse Círculo de Convivência Laboral é o produto desenvolvido nessa pesquisa, no âmbito escolar. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 1.79 KB | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | es | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Qualidade de vida na Escola | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Envelhecimento | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Ginástica laboral | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Educação Permanente em saúde. | pt_BR |
Título: dc.title | CÍRCULO DE CONVIVÊNCIA LABORAL NA ESCOLA: UMA ESTRATÉGIA POSSÍVEL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | MPES Mestrado Profissional em Ensino na Saúde | pt_BR |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | Produto final do mestrado | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ferramentas |
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