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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Instituto Federal do Espírito Santo | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | SANTOS, Flávio Lopes dos | - |
Autor(es): dc.contributor.author | THIENGO, Edmar Reis | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2020-02-12T14:24:08Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2020-02-12T14:24:08Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2015-12-16 | - |
identificador: dc.identifier.other | Guia Didático de Matemática | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564211 | - |
Resumo: dc.description.abstract | Este guia é fruto da pesquisa de mestrado profissional do programa em Educação em Ciências e Matemática (EDUCIMAT) do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), com foco na diversidade e inclusão. Dentre as pesquisas realizadas no programa algumas direcionam para a aprendizagem de alunos com NEE – Necessidades Educacionais Especiais como os surdos, os autistas e aqui dedicamos atenção especial aos alunos deficientes visuais, a aprendizagem matemática dos alunos com baixa visão. Pessoas com NEEs apresentam, normalmente, impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com diversas barreiras, podem restringir sua participação efetiva na escola e na sociedade. (FERNANDES, VIANA, 2009, p. 308). Nos dedicamos durante 2 anos ao estudo das particularidades e práticas pedagógicas que envolvem o ensino-aprendizagem do sujeito com baixa visão dentro de uma sala de aula regular do ensino médio em uma escola estadual do município de Vitória no Espírito Santo. Algo novo para as escolas que não recebiam esses alunos anteriormente. O modelo de Educação Especial anterior adotava as ‘classes especiais’ para alunos com NEE, propondo-se a um atendimento mais específico, mas, acabou por contribuir para a segregação dessas crianças. Dessa forma, a inclusão escolar ganhou força, refletindo os esforços das sociedades atuais pela sua integração em salas regulares de ensino, de forma a aceitar e respeitar suas diferenças. (ENUMO, 2005, p. 336). Nesse tempo, observamos as práticas e os recursos utilizados na busca da inclusão do aluno na disciplina de Matemática. Alguns eram realmente válidos e faziam diferença no seu aprendizado, outros não funcionavam tão bem. A responsabilidade desse processo geralmente encontra-se na figura do professor, que na verdade, é apenas um dos responsáveis pelo aprendizado desse aluno. A comunidade escolar, bem como a família, também são responsáveis pelo sucesso desse processo. Nesse tempo, observamos as práticas e os recursos utilizados na busca da inclusão do aluno na disciplina de Matemática. Alguns eram realmente válidos e faziam diferença no seu aprendizado, outros não funcionavam tão bem. A responsabilidade desse processo geralmente encontra-se na figura do professor, que na verdade, é apenas um dos responsáveis pelo aprendizado desse aluno. A comunidade escolar, bem como a família, também são responsáveis pelo sucesso desse processo. É necessário que, na prática, seja adotada uma política educacional que promova mudanças curriculares, efetivando a participação dos pais no processo de inclusão e capacitando as escolas e os profissionais que lidam com essas crianças. (ENUMO, 2005, p. 337). Dentre os problemas que a professora da disciplina de Matemática enfrenta, a falta de recursos dedicados à inclusão é o mais grave. Apesar de acolher esses alunos especiais, a escola e profissionais parecem ainda “engatinhar” nesse processo, o que faz das pesquisas e da troca de experiências algo essencial. O aluno com NEEs – como qualquer outra criança, jovem ou adulto – também tem direito a desenvolver o seu potencial, assegurado por legislação nacional e internacional, podendo colaborar de modo ativo para o progresso artístico e científico de sua nação. (FERNANDES, VIANA, 2009, p. 309). Este material aponta para o uso da tecnologia do Google Drive na educação matemática, vivenciados nesse período de contato com a realidade da sala de aula e com o aluno deficiente visual. O serviço Google Drive, disponível gratuitamente para os usuários, serviu como plataforma no processo ensino-aprendizagem do conteúdo de matrizes e determinantes, mas podendo ser facilmente adaptado para outras disciplinas e também para atender as necessidades educacionais desses alunos. A escola precisa acolher e cumprir sua missão de educar os alunos com NEEs, adaptando-se às suas peculiaridades no campo da aprendizagem. Dessa forma, a avaliação torna-se inclusiva, na medida em que, ao invés de centrar-se nas limitações desse alunado, direciona-se para o atendimento de suas necessidades e para a participação ativa de toda a comunidade escolar nesse sentido. (FERNANDES, VIANA, 2009, p. 316). Não conseguimos resolver todos os problemas dos profissionais de educação que estão em sala de aula com os alunos com baixa visão utilizando uma única ferramenta, mas podemos compartilhar o nosso conhecimento na busca da qualificação para lidar com situações comuns do cotidiano escolar. Para De Godoy Enz, Cunha e Sanavria (2013): [..] os recursos do Google Drive podem facilmente ser incluídos nas práticas educativas, possibilitando uma maior diversidade de estratégias comunicativas, além de um maior aumento da motivação e estímulo ao trabalho colaborativo. (DE GODOY ENZ, CUNHA, SANAVRIA, p. 5, 2013). Os recursos mais relevantes da ferramenta são descritos neste trabalho, e, por se tratar de um produto de uma empresa tão dinâmica, novas funcionalidades podem ser agregadas no futuro, mas a essência do serviço é aplicada aqui. Que as ferramentas aqui utilizadas nos façam refletir sobre a nossa prática pedagógica na busca de um ambiente escolar que seja efetivamente inclusivo. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 3.052kb | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Teoria de Galperin | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Inclusão social | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Educação matemática | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Ensino médio | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Educação pública | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Ensino de matrizes e determinantes | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Aprendizagem de matemática | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Educação secundária | pt_BR |
Título: dc.title | O USO DO GOOGLE DRIVE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA E ASSISTIVA | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Educação em ciências e matemática | pt_BR |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | Práticas pedagógicas no ensino de matemática, práticas educacionais inclusivas | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ensino |
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