ENSINO DE CIÊNCIAS POR ABORDAGEM TEMÁTICA QUANDO VIDA E CIÊNCIA SE ENCONTRAM NA ESCOLA!

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorInstituto Federal do Espírito Santopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSANTOS, Wellington Alves dos-
Autor(es): dc.contributor.authorLOBINO, Maria das Graças Ferreira-
Autor(es): dc.contributor.authorSGARBI, Antonio Donizetti-
Autor(es): dc.contributor.authorPINTO, Antonio Henrique-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-02-06T12:10:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-02-06T12:10:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-11-
identificador: dc.identifier.otherGuia Didático de Ciênciaspt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564028-
Resumo: dc.description.abstractNão tenho certeza, mas ficou no meu imaginário que o primeiro dia em que cheguei na escola Tancredo de Almeida Neves (TAN) era um dia desses de sol a pino, de “rachar”, como diz as pessoas mais interioranas. Pois bem, em meio à metrópole que recebe o nome de Grande Vitória, nesse dia de sol, que lembrava sol do sertão nordestino, cheguei à escola em que desenvolveria minha pesquisa de mestrado. A pesquisa deveria ser desenvolvida no contexto de um projeto com o nome de Alfabetização Científica no contexto da cidadania socioambiental de Vitória/ES. Quando meu professor orientador me disse que envolveria o trabalho com hortas na escola, em um bairro do contexto vulnerável de Vitória ascenderam-se várias luzes em meus pensamentos, “terra”, “plantas”, “alimentação saudável”, “aprender ciências na prática”, “sentir cheiros”, “sabores”, “aprendizagem crítica”... E é assim a imagem que fica da TAN em minhas memórias, escola solar, repleta de cheiros e sabores, repleta de estudantes ávidos por aprender, por mudar as circunstâncias de desigualdade de suas vidas. Para além de minhas expectativas e sonhos descobri que a Escola estava em uma região especial, a Grande São Pedro, mais especificamente no Bairro São José. O nome da região, dada a sua força histórica e política, prevalece na identificação. Ainda hoje, após quase dois anos da pesquisa arrepia-me os pelos, quando chego ao Bairro, quando ouço e escuto as histórias de sua constituição e a força do povo que ali vive. Apesar de sua história marcada pelo forte caráter da desigualdade social, há também na Região, em seus cenários e episódios a beleza da gente que vive da pesca, dos marisqueiros, do batuque forte do congo, das rodas de samba, da “moqueca capixaba” (risos) e a mistura de várias regiões do Brasil: capixabas com baianos, mineiros, cearenses, pernanbucanos... Diante disso, sinalizamos que este guia, que recebe esse nome, mas não tem a intenção de guiar, de ser receita, compartilha nossas vivências com o Ensino de Ciências por Abordagem Temática nesta escola e a intenção de articulação dos reveses sociais vividos pelos alunos em sua vida, em seu bairro no processo de ensino e aprendizagem de Ciências. O que nos interessa realmente é dividir o desejo, a militância possível, por uma escola mais sensível aos sujeitos que atende e a comunidade em que está inserida, promovendo uma formação orgânica e socioambiental. Uma escola cumpridora de sua função social. Na organização deste trabalho inicialmente sinalizamos o contexto inspirador do projeto Alfabetização Científica no contexto da cidadadia socioambiental (ACS). Em seguida sugerimos temas importantes para estudo aos professores que desejarem partilhar conosco desse caminho que aqui compartilhamos. No quarto momento apresentamos nossas vivências com os temas Sustentabilidade e Saneamento básico. A partir delas propromos um tópico programático que tem a atividade de produção de sabão caseiro como ponto de partida. Na continuidade é o momento de compartilhar nossa experiência com o tema Educação ambiental crítica, como eixto temático estruturador de currículo, tema previsto no Plano de Ação de 2013 da TAN. A atividade de produção de sementeiras para a horta da escola é ponto de partida para que de maneira inter/transdisciplinar os estudantes se apropriem de saberes em Ciências e Matemática. Cada prática proposta, aqui, está organizada atendendo os momentos pedagógicos (DELIZOICOV, ANGOTI e PERNANBUCO, 2OO2): Problematização (P); Organização do Conhecimento (OC) e Aplicação do Conhecimento (AP). Acompanha orientações, comentários e sugestões numa seção que denominamos de Professor fique atento aos comentários e sugestões!pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1.561kbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducação em ciênciaspt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAbordagem temática de ciências da naturezapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectCiências da naturezapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAlfabetização científicapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducação ambientalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSaberes popularespt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSaberes científicospt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSaberes escolarespt_BR
Título: dc.titleENSINO DE CIÊNCIAS POR ABORDAGEM TEMÁTICA QUANDO VIDA E CIÊNCIA SE ENCONTRAM NA ESCOLA!pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.courseEducação em ciências e matemáticapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinePráticas pedagógicas no ensino de ciênciaspt_BR
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