A Psicomotricidade Relacional como Prática Educativa para Inclusão de Adolescentes com Deficiência Intelectual na Educação Física Escolar

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Autor(es): dc.contributor.authorMorais, Maryana Pryscilla Silva de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-09T20:10:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-09T20:10:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-09-
identificador: dc.identifier.otherE-book A Psicomotricidade Relacional como Prática Educativa para Inclusão de Adolescentes com Deficiência Intelectual na Educação Física Escolarpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/433983-
Resumo: dc.description.abstractIntrodução: A Psicomotricidade Relacional (PR) foi desenvolvida na década 70 do século XX, pelos professores de educação física franceses André Lapierre e Bernard Aucouturier. É uma prática educativa que utiliza o jogo simbólico na ação do brincar espontâneo em prol do desenvolvimento integral e da autonomia do sujeito. Objetivo: Analisar o processo de inclusão de pessoas com deficiência intelectual na educação física escolar, por intermédio da prática educativa da PR. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de cunho “participante” de forma não probabilística, e um tipo de amostragem por conveniência. As coletas de dados foram realizadas com um grupo de 36 estudantes do 7º ano do ensino fundamental II de uma escola pública municipal de Natal-RN, e tendo 3 estudantes com deficiência intelectual. Os instrumentos de coletas desta pesquisa, foram 1 máquina fotográfica digital SONY Cyber-shot, 2 filmadoras digitais NAVCITY esportiva NG-100, anamnese de Sampaio (2010), os relatórios espontâneos dos discentes, os relatórios espontâneos e reflexivos dos professores. Foram realizadas 8 aulas de educação física com o jogo simbólico da Psicomotricidade Relacional, uma vez por semana, durante um bimestre letivo. Foi realizada uma análise qualitativa dos dados, incluindo codificação, decodificação, interpretação e construção do referencial teórico. Resultados: Nas oito aulas o processo inclusivo aconteceu gradualmente de forma espontânea não diretiva, ilustrado nas fotografias e audiovisuais. Os alunos puderam perceber a inclusão pedagógica e/ou social e vivenciá-la. Nos relatórios espontâneos e reflexivos dos professores, a inclusão pedagógica e/ou social aconteceu livremente. No que tange os relatórios espontâneos dos alunos, foram expressos os conteúdos vividos pelos estudantes com deficiência intelectual na relação com os demais colegas e professores. Os alunos com deficiência intelectual expressaram a relação com o outro e com os objetos por meio do grafismo. Conclusão: A abordagem da Psicomotricidade Relacional como vivência da prática pedagógica educativa nas aulas de educação física possibilitou a inclusão dos estudantes com deficiência intelectual, propiciando a eles à aceitação das diferenças corporais, intelectuais, morais, emocionais e a compreensão da relevância do processo inclusivo.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent9.760 kbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPsicomotricidadept_BR
Palavras-chave: dc.subjectDeficiênciapt_BR
Título: dc.titleA Psicomotricidade Relacional como Prática Educativa para Inclusão de Adolescentes com Deficiência Intelectual na Educação Física Escolarpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Aparece nas coleções:Livros digitais