Política Pública de Regionalização para inclusão da Castanha-da-Amazônia na merenda escolar no estado do Amazonas

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Autor(es): dc.contributorUNIRpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorBressan, Paulo Roberto Meloni Monteiro, Mariluce Paes de Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-05T22:21:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-05T22:21:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-
identificador: dc.identifier.other978-85-85329-02-0 - Dissertacao - PauloRMMB.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/433888-
Resumo: dc.description.abstractO estado do Amazonas, desde 2004, tem uma política pública que inclui produtos hortifrutigranjeiros, florestais, extrativistas e agroindustriais regionais na merenda escolar e com isso fortalece o setor produtivo. Esta política denominada “Programa de Regionalização da Merenda Escolar – PREME” considera os Produtos Florestais Não-Madeiráveis – PFNMs, como a Castanha-da-Amazônia, que é um produto relacionado, tanto para os “Povos da Floresta”, com o agroextrativismo de subsistência, quanto para os demais extrativistas. Este trabalho tem como objetivo analisar a Política Pública PREME no estado do Amazonas, em função da inclusão da Castanha-da-Amazônia, a partir da teoria de análise de políticas públicas proposto por Easton (1957; 1970) e desenvolvida por Dagnino e Costa (2013). A metodologia adotada foi a abordagem qualitativa com pesquisa exploratório-descritiva, utilizando a base de dados secundários do projeto “Mudança na Rota da Castanha-da-Amazônia no arco norte da Amazônia: organizando sustentavelmente as comunidades tradicionais baseadas no macromarketing” (CNPq) e em documentos públicos de entidades relacionadas ao programa PREME no Governo do Amazonas, bem como pesquisa de campo, no município de Lábrea. A PREME-AM representou um avanço nas questões da produção sustentável no estado do Amazonas, assegurando por força de Lei critérios que vieram a resguardar as questões sociais, econômicas e ambientais. No entanto a questão econômica ainda é muito forte, sobressaindo-se sobre as demais, pois a prioridade de venda pelos produtores está condicionada aos melhores pagadores e o valor ofertado pelo Estado é inferior ao do mercado, comprando apenas o remanescente dos estoques de Castanha-da-Amazônia que não foram absorvidos pelo setor privado. A Castanha-da-Amazônia sempre esteve presente na PREME-AM, enquanto uns eram incluídos e outros excluídos do Programa, porém no início tinha uma participação maior mas com o passar dos anos, foi perdendo espaço, pois houve uma redução nos recursos destinados para este PFNM e mais recursos para o Programa como um todo, apesar disso a PREME-AM vem sendo benéfica para os extratores de Castanha-da-Amazônia. Este tipo de pesquisa deve ser realizado periodicamente devido as suas variações do ambiente ao qual está inserido a política pública da PREME-AM, merece um aprofundamento relacionado aos parâmetros utilizados pelos governo Estadual e municipais na tomada de decisão para a escolha dos produtos desta política e como é realizado a valoração destes para atribuir mais recurso para um produto em detrimento do outro.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent4.485 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectPolíticas Públicas Castanha-da-Amazôniapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectDesenvolvimento Regionalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEstado do Amazonaspt_BR
Título: dc.titlePolítica Pública de Regionalização para inclusão da Castanha-da-Amazônia na merenda escolar no estado do Amazonaspt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.courseAdministraçãopt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDesenvolvimento Regionalpt_BR
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