“DOS FILHOS DESTE SOLO, ÉS MÃE GENTIL?”: EDUCAÇÃO E AFRO-INDÍGENAS NA “REFORMA” DO ESTADO BRASILEIRO

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Regional do Cariri-URCApt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorEDIVÂNIA FERREIRA AGOSTINHO, EDIVÂNIA FERREIRA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-07-09T13:49:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-07-09T13:49:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-
identificador: dc.identifier.otherDissertação Edivaniapt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/433185-
Resumo: dc.description.abstractAs políticas educacionais surgidas no contexto da redemocratização brasileira, isto é, após 1985, buscaram incorporar, em maior ou menor grau, a questão da diversidade étnico-racial do Brasil. Logo num primeiro momento, mais precisamente, na década de 1990, se assistiu a aprovação das chamadas políticas educacionais universalistas, ou seja, que apesar de não estabelecer diretamente a obrigatoriedade da abordagem dos diferentes grupos étnico-raciais no ensino brasileiro, demonstra, de forma tímida, uma preocupação com o multiculturalismo característico do país. Posteriormente, graças à atuação dos movimentos sociais negro, indígena e indigenista foram estabelecidas as políticas educacionais de cunho específico. Mais precisamente na primeira década do século XXI foram aprovadas as leis 10.639/2003, 11.645/2008 e todo um corpo jurídico que as normatizaram. Por meio dessa legislação foi estabelecida a obrigatoriedade da inserção da História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena em todo o currículo escolar da Educação Básica, em especial, no ensino de História, e juntamente com ela foi oficializado o projeto educacional para as relações étnico-raciais com vistas na construção de uma sociedade antirracista. Este trabalho se propôs a analisar essas políticas educacionais e por meio delas problematizar a relação entre ensino de História, Educação e antirracismo no Brasil, buscando assinalar a premente necessidade da utilização da Educação e do Ensino de História como instrumentos de valorização da população negra e indígena brasileira, assim como da construção de uma sociedade mais justa, plural e igualitária. Por outro lado, a morosidade na efetivação dessas leis e, consequentemente, a não consolidação desse projeto de educação antirracista, nos levou a constatar que a população afroindígena permanece sendo alijada de direitos básicos, como o da preservação e da valorização de suas histórias e memórias. Na tentativa de contribuir com a efetivação dessas leis e com a consolidação desse projeto educacional, buscou-se também oferecer sugestões de possibilidades didático-pedagógicas para a inserção dessa temática nas aulas de história do ensino médio.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent2,12 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypeAdobe Acrobat Document (.pdf)pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Título: dc.title“DOS FILHOS DESTE SOLO, ÉS MÃE GENTIL?”: EDUCAÇÃO E AFRO-INDÍGENAS NA “REFORMA” DO ESTADO BRASILEIROpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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