A Produção do Conhecimento nas Ciências Humanas 2

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Autor(es): dc.contributor.authorMonteiro, Solange Aparecida de Souz-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-05-29T20:08:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-05-29T20:08:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-04-24-
identificador: dc.identifier.otherA Produção do Conhecimento nas Ciências Humanas 2pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/432731-
Resumo: dc.description.abstractChega mais perto e contempla as palavras. Cada uma Tem mil faces secretas sobre a face neutra E te pergunta, sem interesse pela resposta, Pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Drummond O livro faz parte da publicação de três volumes reuni trabalhos e pesquisas realizadas por acadêmicos de universidades realizadas na diversas Regiões do Brasil. O rigor metodológico e científico presentes na elaboração do livro revela a seriedade e a profundidade com que os temas foram tratados, por isso, trata-se de uma leitura necessária e obrigatória para quem pretende fazer ciência no Brasil. Faço deslizar lentamente os meus olhos pela linha de palavras que compõem o tema deste livro, sendo o meu primeiro desafio: qual face dessas palavras, entre as mil que possam ter, escolherei para tecer o fio que me permitirá entrar e sair do labirinto deste texto, de saída, que o discurso daquele que analisa não pode ter a aspiração de ser o avesso de discursos outros (do filósofo, do educador, da histeria, do mestre na intenção de passar-lhes a purificado. Gostaria de me deixar levar pelos pensamentos que me arrebatam no processo que ora início de me haver com a provocativa questão: afinal, qual a importância dos conhecimentos produzidos por nós mesmos na área das chamadas Ciências Humanas? Contudo, sinto-o agora, o começo de qualquer discurso, como reconheceu Foucault, é angustiante. Ele, que tratou com seriedade e rigor o tema, sentiu o forte o peso que lhe conferia a linguagem em sua aula inaugural no Collège de France. Em sua fragilidade humana confessou: Ao invés de tomar a palavra, gostaria de ser envolvido por ela e levado bem além de todo o começo possível.(...) (p.5) Escrever é como falar, uma captação de palavras; encontrar aquelas apropriadas para dar forma ao pensamento promove a obstinação de um arqueólogo. Percebo que a língua é uma matéria prima indócil. Em primeiro lugar, porque quem escreve luta com palavras, como escreveu Drummond (O lutador). Em segundo, porque força o autor no confronto com a própria solidão, com a lacuna de “algo que pudesse ter estado sempre aí” e pudesse, simplesmente, deixar-se (con) fundir. Isso me faz refletir sobre a produção de conhecimento, quase sempre nos referimos à construção de saberes apontados sob a forma escrita. Nos meios acadêmicos essa é, ao mesmo tempo, uma exigência das agências de fomento e uma forma de controle institucional de produção. Somos impelidos a escrever e a estar cada vez mais em solidão. O risco que corremos: terminarmos por nos afastar do mundo e dos papéis que, nas ruas, nas esquinas, em nossas casas e classes tornam a vida um movimento coletivo de fazer, desfazer e compreender o cotidiano. Meio da cultura viva, que pulsa, lateja, vibra e produz conhecimentos. Alguns poderiam ajustar que quem fala não escolarizado compartilha e participa da produção do que se indica, carente, despectivo, desdenhativo de “senso comum”. Outros rebateriam, considerando que todo saber produzido coletivamente, nos esforços diários que fazem as pessoas para entenderem a vida, é uma configuração legítima e considerada e qualificada de conhecimento. Alguém, por seu turno, poderia se acelerar em responder: “Mas o que o povo produz são compreensões leigas e estamos, aqui, falando de sistemas de verdades produzidas pelas ciências humanas, produzidos não nas ruas, mas em centros de pesquisas e universidades. ” Temos, nesse “esclarecimento”, o desvelamento da divisão bem conhecida entre saber acadêmico e saber popular. O risco do banimento da vida vivida pelos personagens que, incongruente, pretendemos pesquisar, se torna fato abalizado pelas fronteiras geográficas e fixas que criamos para constituir aqueles mesmos centros e universidades. O medo, prenuncio e ameaça, de sofrermos agressões por esse mundo que nos parece exterior, nos fazem idealizar, planejar e criar novas estratégias de confinamento espacial e sendo assim colocamos cercas em todo o espaço que acolhe as construções em que trabalhamos. “Um acontecimento vivido é finito, ou pelo menos encerrado na esfera do vivido, ao passo que o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas uma chave para tudo que veio antes e depois.” Walter Benjamin Ficamos nós como salvos para estarmos sempre às bordas com nossa produção escrita e com a tarefa de calcular cada novo texto, assim que concluído, nas diversas formas de registro, para, logo em seguida, recomeçarmos o mesmo ciclo. Vemonos absorvidos por uma rede de protocolos que consome tempo e nos rouba a vida partilhada com nossos próprios. Se isto só não fosse suficiente, por sermos avaliados pelo que produzimos, nos tornamos “pessoas-produtos”. O próprio jogo institucional nos classifica em pesquisadores melhores e piores, medianos e brilhantes, nos distribui em níveis hierárquicos sob siglas bem definidas pelas agências de fomento. Passamos a no olhar com a discriminação que tais classificações acabam por nos conceber. Separamo-nos assim, vaidosamente, uns dos outros, como se estivéssemos submergidos num encastelamento. Ainda que o racismo seja uma planta daninha, nociva e abjeta, cuja existência incriminamos, repudiamos e cuja natureza analisamos em nossos textos bemcomportados e politicamente corretos, acabamos por reproduzi-lo em nossas vidas vividas. Emancipamos dele em nossas vidas escritas; estas, codificadas em livros e artigos, que ficam disponibilizados nas universidades e nos meios digitais. Tentamos sair intatos em nossa consciência, justificando que, afinal, dividem, mas esquecemos que eles, os critérios, atendem a interesses políticos e ideológicos que amparam, nesse período histórico, “isso” que chamamos de estado democrático de direito. Difícil pensar em uma escola para os outros e para todos, ou seja, em uma escola inclusiva, quando nós mesmos nos isolamos em circunscritos grupos de relações, tornando-os abalizados, e muitas vezes, intransmissível entre si. Eis uma questão me assenta em desalento. Vou expô-la aqui: o que, afinal, estamos fazendo com o cuidado de si, a partir do conhecimento que produzimos para outras pessoas? Ou, como nos provoca Foucault (1998) de que valeria a obstinação do saber se ele assegurasse apenas a aquisição dos conhecimentos e não, de certa maneira, e tanto quanto possível, o descaminho daquele que conhece? (p.13) O retorno transformador do conhecimento para aquele que conhece deve ser uma prática de bastidores e individual, ou seja, deve estar apartado do processo de produção do conhecimento enquanto tal. Esse pensamento, Foucaultiano (1998) responde: Mas o que é filosofar hoje em dia – quero dizer, a atividade filosófica – senão o trabalho crítico do pensamento sobre o próprio pensamento? (...) O “ensaio” (...) é o corpo vivo da filosofia, se, pelo menos, ela for ainda hoje o que era outrora, ou seja, uma “ascese”, um exercício de si, no pensamento. (idem, p. 13). Foucault nos acena a filosofar como um exercício de (re) escrita de si, por meio de práticas reflexivas e voluntárias através das quais os homens não somente se fixam formas de conduta, como também procuram se transformar, modificar-se em seu ser singular e fazer de sua vida uma obra que seja portadora de certos valores estéticos e responda a certos critérios de estilo. A importância das Ciências Humanas na produção de conhecimento, no entanto, não para a Educação, mas para nós mesmos, que habitamos os espaços onde, institucionalmente, conferimos materialidade às Faculdades de Educação. Todavia, já avanço: coloquei-me como membro, escrevo como parte dela. Faço parte do jogo que pretendi desnudar. Perseguindo ainda a ideia de que nossa produção, às vezes, se torna uma compulsão que não nos permite ter tempo de deleitar-se o que produzimos, tento pensar como, usualmente, saímos desse impasse. Creio que, às vezes, nos iludimos pensando que, quanto mais aprendemos, mais afinados teoricamente ficamos, mais temos o que ensinar às novas gerações. Segunda armadilha: se já sabemos o que ensinar, qual o espaço de criatividade que damos ao aluno? Temos alguma garantia sobre o que, de fato, ensinamos? A ideia não é nova, basta lembrar Paulo Freire. Todavia, o desejo como o movimento do amante em direção ao preenchimento de uma falta não passível de objetivação pelo amado. Portanto, a aprendizagem é algo que escapa, que não se pode controlar de fora mas que se pode propiciar no jogo amoroso de buscas recíprocas de atendimento de desejos, também recíprocos, do professor e do aluno em necessária parceria afetiva. Arrisco concluir que aquilo que produzimos pode, apenas em parte, atender ao aluno. E, naquilo que atende, talvez não possamos nunca precisar em quê. O que sabemos é ponto de partida de nossa oferta, não é a satisfação da demanda daquele que busca conhecer. Com isso, o saber e a ciência adquirem um papel ainda mais relevante do que tinham em tempos atrás. As concepções de produção do conhecimento sofrem alterações a cada época, pois cada momento histórico tem seus próprios modelos e suas próprias maneiras de ver, agir e sentir, acompanhados de um novo conceito de produção do conhecimento e, consequentemente, do que venha a ser válido e reconhecido. O conhecimento está sempre associado à situação transitória de evolução em que se encontram as sociedades em variadas épocas, determinando e sendo pela situação determinado. Para esse trabalho de reflexão sobre a produção de conhecimento na sociedade da informação abordaremos, inicialmente, o processo de construção de conhecimento, o conhecimento científico e a pesquisa em ciências humanas, mais especificamente em educação, contextualizando, em seguida, com a sociedade da informação e as novas discussões emergentes sobre o conhecimento científico. Com a perspectiva de Walter Benjamin de que “o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas uma chave para tudo que veio antes e depois”, fizemos essa pequena inserção empírica no sentido de acrescentar outras vozes na interlocução que viemos fazendo. Conscientes dos limites e desafios que precisamos assumir para aprofundamento deste tema, ficou para nós que: “escrever é isso aí: interlocução”. No artigo ESPAÇOS DE VIDA RECONSTRUÍDOS PELA MIGRAÇÃO: NOVAS PRÁTICAS SOCIAIS EM COMUNIDADES RURAIS PIAUIENSES, a autora LIDIANE MARIA MACIEL buscaram analisar o processo social de mudança desencadeada pelas migrações “permanentemente temporárias” laborais, ocorridas entre o interior estado de São Paulo e interior do estado do Piauí. No artigo FAXINAIS E RESISTÊNCIA: A ATUAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO FAXINAL DO SALTO. REBOUÇAS/PR, 2000-2015, os autores Sonia Vanessa Langaro e Valter Martins buscam analisar as características e relações constituintes do Faxinal do Salto, localizado no município de Rebouças/PR. No artigo FILOSOFIA AFRICANA E A LEI 10.639/2003, os autores Danilo Rodrigues do Nascimento e Flávia Rodrigues Lima da Rocha buscaram propor uma nova maneira de pensar a origem e as articulações da filosofia, a fim de ampliar a discussão sobre sua procedência para além da Grécia, bem como discutir a aplicabilidade da Lei 10.639/2003. No artigo GESTÃO ESCOLAR: PLANOS DE METAS OU PLANO ESCOLAR os autores Andréia Oliveira Ferreira dos Santos e Rosiley Aparecida Teixeira buscam apresentar os resultados parciais de um estudo que surge mediante inquietações sobre uma gestão escolar burocrática e gerencial. No artigo GRUPO SEGURA FIRME: UMA EXPERIÊNCIA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO CENTRO DE SAÚDE DO IDOSO DE BLUMENAU, as autoras Gisele Cristine Zimmer Samagaia Sabrina Speckart Ribeiro, Camila Amanda Schmoegel Elias trata de um relato de experiência da atividade em grupo realizada no CSI. Neste âmbito foi idealizado por uma estagiária o grupo para orientação e tratamento da incontinência urinária que foi nomeado como Grupo Segura Firme. No artigo IMAGENS DOS DESTERRADOS E DO ACRE EM CHARGES: REPRESENTAÇÕES, NARRATIVAS E IMAGINÁRIOS, os autores Higor Vieira de Araújo e Higor Vieira de Araújo e Francisco Bento da Silva, buscam para dialogar com narrativas visuais (charges e fotos) que trazem como temática a expulsão (desterro) de homens e mulheres no princípio do século XX para o Acre. INDISCIPLINA NA ESCOLA: INVESTIGANDO AS AULAS DE MATEMÁTICA os autores Jonny Lucas de Oliveira e Joyce Jaquelinne CaetanoIzabel Passos Bonete buscou promover uma discussão sobre o tema, por meio da análise de depoimentos de professores de Matemática, coordenadores pedagógicos e alunos do ensino fundamental de duas turmas, consideradas as mais indisciplinadas, de duas escolas públicas estaduais do município de Irati-PR. A escolha das turmas foi por indicação da direção das escolas. No artigo LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA (LiGGe) DA UFCSPA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA PROPOSTA MULTIPROFISSIONAL PARA SUPLEMENTO CURRICULAR E PROMOÇÃO DE AÇÕES E EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM ENVELHECIMENTO HUMANO, os autores Jeovana Ceresa, Nathália Fritsch Camargo, Guilherme Costa da Silva, Tamara Lansini Tolotti, Thayze Maria Marques Torbes, Guilherme Briczinski de Souza, Christofer da Silva Christofoli, Juliane Pinto Lucero, David de Souza Mendes, Mariana Edinger Wieczorek, Eduardo Garcia buscaram estudar sobre o envelhecimento humano no cuidado multiprofissional. No artigo MEMÓRIAS: REFLEXÕES EM TORNO DA MILITÂNCIA FEMINISTA as autoras Adriana Lessa Cardoso e Márcia Alves da Silva buscam analisar a inserção no movimento feminista, para tanto analisamos uma narrativa de uma militante, dando visibilidade a sua trajetória de vida e militância, que se iniciou por volta dos anos de 1970, e que de alguma forma abriu espaço para tantas outras feministas. No artigo Normalidade e diferença: vivências de estudantes de uma escola pública, as autoras Akeslayne Maria de Camargo, Iris Clemente de Oliveira Bellato, Louise Gomes de Pinho, Emília Carvalho Leitão Biato, Barbara E. B. Cabral buscam discutir sobre a loucura como emblemática do que se considera desviante e inadequado, e busca articular essas concepções às vivências de estudantes em relação ao que tem sido avaliado como desviante e inadequado, atrapalhando o andamento da rotina escolar. No artigo O ASILO, A ESCOLA E A UNIVERSIDADE: A COEDUCAÇÃO E O PROCESSO DE INTERGERACIONALIDADE, os autores FLAVIO RIBEIRO DE OLIVEIRA, MARIELE RODRIGUES CORREA buscam analisar os discursos dos relatos produzidos pelas crianças em relação aos encontros com os idosos e os estudantes universitários a fim de compreender aspectos intergeracionais e o papel da coeducação. No artigo O ENSINO DA DISCIPLINA ESTUDOS AMAZÔNICOS NAS ESCOLAS DE SANTARÉM-PARÁ: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A TEMÁTICA DA GUERRA DA CABANAGEM, o autor Wilverson Rodrigo Silva de Melo busca analisar como ocorre o ensino de Estudos Amazônicos e, como é abordado o tema da Revolta-Revolução da Cabanagem nas salas de aula das Escolas Básica de Santarém. No artigo O ENVELHECER NAS RUAS: AGRAVOS NA SAÚDE FÍSICA E MENTAL E REPERCUSSÕES NO TRABALHO, os autores Carine Magalhães Zanchi de Mattos, Tamara Rosa Lansini Pereira Tolotti, Bruna Camargo, Guilherme Silva Costa, Patrícia Krieger Grossi analisar os agravos de saúde advindos do processo de envelhecimento nas ruas, como ocorrem e as repercussões destes no trabalho de pessoas com mais de sessenta anos de idade que vivem em situação de rua em Porto Alegre. No artigo O NARCOTRÁFICO COMO FORÇA MOTRIZ DOS HOMICÍDIOS NAS REGIÕES PERIFÉRICAS DA CAPITAL MATOGROSSENSSE os autores Ariadne Mazieri de Moraes e Francisco Xavier Freire Rodrigues buscam analisar a compreensão da dinâmica dos homicídios motivados pelo narcotráfico na região metropolitana da capital Mato-grossense compõe o projeto “Homicídios Dolosos no Centro Oeste brasileiro. No artigo O PAPEL PEDAGÓGICO NA ATER E SUSTENTABILIDADE: IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE DIVERSIFICAÇÃO DAS ÁREAS CULTIVADAS COM O TABACO NO TERRITÓRIO CENTRO- SUL DO PARANÁ os autores TABARRO. Cristiane e AHLERT. Alvori analisar a importância do papel pedagógico na ATER - Assistência Técnica e Extensão Rural e de princípios da sustentabilidade para o fomento da produção de alimentos mais saudáveis. No artigo O PROCESSO DE ESTIGMATIZAÇÃO DA LOUCURA E A DISCUSSÃO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS DE PESSOAS EM SOFRIMENTO MENTAL, os autores Alessandra Aniceto Ferreira de Figueirêdo e Rosineide de Lourdes Meira Cordeiro, analisar os discursos de pessoas em sofrimento psíquico sobre a loucura e seu processo de estigmatização. No artigo OFICINA DO CUIDAR - UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO DE CUIDADOR INFORMAL DE IDOSOS, os organizadores Fernanda Maria Francischetto da Rocha Amaral e Marcelo Amaro Manoel da Silva, buscou promover a capacitação de cuidadores familiares da área de abrangência de uma Unidade de Saúde do Município de Divinópolis. No artigo OSTEOPOROSE E ENVELHECIMENTO: DESAFIOS E TRATAMENTOS, os autores Renata Gonçalves Pinheiro Correa, Anna Raquel Silveira Gomes, Victoria Zeghbi Cochenski Borba buscaram conhecer os principais métodos de diagnóstico da Osteoporose, diretrizes de tratamento da Osteoporose, recomendações de suplementação de Vitamina D e Cálcio e treinamento físico para idosos com Osteoporose se torna muito importante no manejo da doença. No artigo PEDAGOGIA CRÍTICA: MÚSICA E ALFABETIZAÇÃO EM PAUTA, autora Andressa Blanco Ramos Bispo a autora busca apresentar um estudo direcionado à melhoria do processo de alfabetização e letramento do público da educação de jovens e adultos, utilizando a música como instrumento mediador do processo de ensino-aprendizagem. No artigo PERCEBENDO O MUNDO COM UM NOVO OLHAR as autoras Ana Paula Fernandes Ferreira e Letícia Carolina Teixeira Pádua buscam pensar, refletir sobre o fenômeno que se revela buscando questionamentos, enquanto que a Geografia Humanista de base fenomenológica permite uma maior aproximação das experiências pessoais. No artigo PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE BASEADO EM MINDFULNESS PARA O EDUCADOR (MBHP-EDUCA): EXPERIÊNCIAS NOS MUNICÍPIOS DE SÃO PAULO E DE SÃO JOÃO DEL-REI, os autores Marianna Nogueira Cecyn, Alex Mourão Terzi , Marcelo Demarzo, Daniela Rodrigues de Oliveira neste capítulo será discutida uma nova proposta para a educação baseada no cuidado ao professor. Programas Baseados em Mindfulness já são aplicados em escolas da Europa e Estados Unidos para a promoção da saúde da comunidade e para a melhora do ambiente escolar. No Brasil, em projeto de pesquisa inédito e inovador, foi construído um Programa de Promoção da Saúde Baseado em Mindfulness para o Educador (MBHP-Educa – Mindfulness-Based Health Promotion for Educators). Será apresentada brevemente a proposta e a estrutura do programa e os depoimentos de duas experiências: no município de São Paulo – SP e no município de São João del-Rei – MG . No artigo UMA EXPERIÊNCIA COM A PESQUISA QUALITATIVA a autora Rosemary Trabold Nicácio neste artigo discute o percurso metodológico que apoiou minha tese de doutorado dentro da pesquisa qualitativa. Tenho como objetivo socializar as dificuldades iniciais que esse tipo de investigação pode trazer aos novos pesquisadores e algumas reflexões.pt_BR
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Palavras-chave: dc.subjectCiências Humanaspt_BR
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Título: dc.titleA Produção do Conhecimento nas Ciências Humanas 2pt_BR
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