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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | UERJ - CAp/ UERJ | - |
Autor(es): dc.contributor.author | Gisela Monzato do Couto, Helena Araújo | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-02-28T19:14:42Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-02-28T19:14:42Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018 | - |
identificador: dc.identifier.other | EMPATIA É MAIS QUE AMOR! Como aprender e Educar crianças e adolescentes para que propaguem a igualdade | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/431254 | - |
Resumo: dc.description.abstract | Essas Oficinas pedagógicas tem dois objetivos principais: em primeiro lugar buscam trazer para todo corpo docente a importância do diálogo sobre Gênero dentro das escola. E a partir desse diálogo, levar os conhecimentos adquiridos para as salas de aula a fim de gerar uma potência entre os estudantes e, assim, um maior conhecimento e reverberação sobre o tema. A justificativa dessas Oficinas giram em torno da grande necessidade de discutirmos mais sobre gênero na Educação. Segundo, Freire (2006), a educação só pode ser libertadora se for problematizadora e se lutar pelo fim da opressão e das desigualdades. E, com certeza, a desigualdade de gênero é a opressão feminina visto que, mulheres ainda são postas em posição de inferioridade em relação aos homens. Entendemos que a escola pode ser um lugar importante para que as alunas tenham liberdade de viver seu gênero sem preconceitos e com segurança. Segundo Bel Hooks (1994), esse é um passo importante para que acabarmos com o machismo e misoginia e a demais opressões estruturais visto que apenas podemos lutar contra essas questões se informarmos e educarmos os indivíduos fomentando a igualdades e a busca por Direitos fundamentais. De acordo com nossos estudos, a mulher negra da favela é aquela que está na base da pirâmide da opressão. Algo já mencionado anteriormente por Angela Davis (2017). Sendo assim, através de nosso estudos, observamos que a escola também é responsável pela construção da identidade de gênero dessas alunas, e será fundamental para que possamos fomentar as potências das mesmas para que possam lutar contra as desigualdades de gênero. Sabemos que a misoginia e o machismo, são ainda hoje, problemas estruturais que atingem nossa sociedade e geram uma grande exclusão. Portanto, entendemos que levar o debate sobre Gênero para sala de aula é fundamental. Não só para informar e lutar por mais igualdade, mas, também, para garantir a sustentação de novos conhecimentos e estudos sobre esse tema, que serão fundamentais para que no futuro possamos erradicar tal opressão. | - |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | - | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | - |
Palavras-chave: dc.subject | Gênero | - |
Palavras-chave: dc.subject | Favela | - |
Palavras-chave: dc.subject | Mulher | - |
Palavras-chave: dc.subject | Educação | - |
Palavras-chave: dc.subject | Identidade | - |
Título: dc.title | EMPATIA É MAIS QUE AMOR! Como aprender e Educar crianças e adolescentes para que propaguem a igualdade. ISBN 9788589382588 | - |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Curso: dc.subject.course | PPGEB | - |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | PPGEB | - |
Aparece nas coleções: | Ensino |
Arquivos associados: | ||||
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PRODUTO Gisela Monzato e Helena Araújo.pdf | OFICINAS PEDAGÓGICAS | 471.4 kB | Adobe PDF | /bitstream/capes/431254/2/PRODUTO Gisela Monzato e Helena Araújo.pdfDownload |
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