Mē Ixujarēnh - ausência, presença e busca: o Ensino de História na Escola Indígena Tekator do povo Panhĩ - Apinajé

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorGomes, Dhiogo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2017-04-10T12:58:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2017-04-10T12:58:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-
identificador: dc.identifier.otherMē Ixujarēnh - ausência, presença e busca: o Ensino de História na Escola Indígena Tekator do povo Panhĩ - Apinajépt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/173167-
Resumo: dc.description.abstractOs povos indígenas foram tratados como a-históricos na construção da História disciplina ou ciência, como objetos (humanos) de estudo, transitaram entre a ausência e presença, contexto implicado na condição indígena equivocada e excludente no interior das sociedades que se formaram no contato com estes povos. No Brasil, a dominância colonial sobre as terras e seus povos originários, se fez também pela escolarização de cunho ocidental, cristã e civilizacional, inicialmente pelos trabalhos de catequese jesuítica e continuado pelo estado nacional, seja no império ou na república, as políticas indigenistas tinham no horizonte, a convenção nacional das populações indígenas e neste contexto, a educação escolar indígena foi pensada e aplicada. O movimento indígena político e organizado, cooperado com organizações e pesquisadores pró-índios, iniciaram um processo de mudança de paradigma da questão indígena no Brasil na década de 1970, culminando com o estabelecimento de direitos como terra e uma educação escolar respeitosa e valorizadora das culturas indígenas na Constituição Federal de 1988. A escola passou a ser reivindicada e está presente nas realidades de centenas de povos em suas Terras Indígenas em todas as regiões do Brasil, um destes povos é o Panhĩ – Apinajé, que teve sua escolarização iniciada na década de 1960, por missionários religiosos e nas últimas décadas, vem empreendendo um processo de busca e construção de uma educação indígena diferenciada, em uma escola ideal para a prática política que passa por uma soberania étnica e cultural. A história ensinada e aprendida, entrecruzada por formas e concepções diferentes no campo do conhecimento histórico, se apresenta na Escola Indígena Tekator da aldeia Mariazinha, como estratégica e instrumental nessa busca. Esta dissertação, por meio de pesquisa de campo e metodologia histórico-etnográfica, contribui com questões da escolarização indígena e o ensino de história nas aldeias, refletindo sobre as relações: educação tradicional e formal, escola e currículos, estado, comunidade indígena e sociedade envolvente. Trazemos apontamentos sobre os Apinajé como sujeitos históricos na busca de uma escola convergente com seus interesses e expectativas de escola diferenciada. pt_BR
Tamanho: dc.format.extent4761 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectProfHistoriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducação Escolar Indígenapt_BR
Título: dc.titleMē Ixujarēnh - ausência, presença e busca: o Ensino de História na Escola Indígena Tekator do povo Panhĩ - Apinajépt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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