Protocolo de extubação em pacientes críticos: Estratégias baseadas em evidências para um hospital público terciário no Distrito Federal

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Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorLopes Fernandes Filho, Pedro-
Autor(es): dc.contributor.authorde Almeida Lima, Alexandre-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-12-11T21:13:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-12-11T21:13:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-12-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1821-
identificador: dc.identifier.otherProtocolo de extubaçãopt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1133443-
Resumo: dc.description.abstractA extubação em unidades de terapia intensiva (UTIs) configura-se como um procedimento complexo, marcado por elevada taxa de falhas e repercussões significativas nos desfechos clínicos. No contexto de um hospital público terciário do Distrito Federal, a inexistência de um protocolo padronizado gera variações nas condutas e amplia os riscos aos pacientes. A literatura especializada reforça a necessidade de padronização para a redução de complicações e mortalidade. Com base em uma revisão narrativa de caráter qualitativo, realizada nas bases PubMed, SciELO e Embase, o estudo analisou recomendações científicas atuais e as práticas efetivamente adotadas nas UTIs da instituição, a partir de documentos internos. Essa comparação permitiu identificar discrepâncias relevantes e sustentar a construção de uma proposta de protocolo institucional de extubação. As evidências apontam que condições como balanço hídrico positivo, secreções abundantes, idade avançada e comprometimento nutricional elevam substancialmente o risco de falha no processo de retirada da ventilação mecânica. Pesquisas demonstram que a adoção de protocolos estruturados, envolvendo testes funcionais e manejo multidisciplinar, amplia as chances de sucesso, sobretudo em pacientes cirúrgicos e neurocríticos. A utilização profilática de corticosteroides — especialmente dexametasona e metilprednisolona — mostrou-se eficaz na redução de complicações pós-extubação. Além disso, a retirada precoce do tubo orotraqueal, quando sustentada por critérios clínicos adequados, apresenta melhores desfechos e menor incidência de eventos adversos. A análise integrada dos achados científicos e da realidade institucional evidenciou lacunas importantes nas práticas atuais, indicando a urgência de um protocolo unificado que assegure maior consistência, segurança e qualidade no atendimento. O mapeamento dos recursos existentes e das rotinas já consolidadas demonstra que a implementação de um protocolo institucional é viável e capaz de promover maior uniformidade assistencial, contribuindo para a redução de falhas e para o aprimoramento do cuidado a pacientes críticos.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent340 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectExtubação em UTIpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectProtocolos clínicospt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPaciente críticopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPadronização assistencialpt_BR
Título: dc.titleProtocolo de extubação em pacientes críticos: Estratégias baseadas em evidências para um hospital público terciário no Distrito Federalpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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