Tecnologias Emergentes e a Atuação dos Pelotões Especiais de Fronteira: Modernização das Capacidades de Defesa e Combate ao Crime Transfronteiriço na Amazônia Brasileira

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorde Alcântara Barbosa da Silva, Bruno-
Autor(es): dc.contributor.authorEduardo de Sousa Lopes, George-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-11-14T20:58:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-11-14T20:58:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-11-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1681-
identificador: dc.identifier.otherVigilância Fronteiriça Amazônicapt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1132508-
Resumo: dc.description.abstractDefender a Amazônia nunca foi tarefa simples. A vastidão do território, as dificuldades de acesso e a presença cada vez mais organizada de grupos criminosos tornam a fronteira norte um desafio permanente ao Estado brasileiro. É ali, onde o mapa se mistura com a floresta, que os Pelotões Especiais de Fronteira (PEF) cumprem o papel de sentinelas avançadas. Mais do que postos militares, são pontos de presença nacional: mantêm o olhar do país sobre regiões onde o Estado quase não chega, apoiam operações conjuntas e servem de ponte com comunidades isoladas. Nos últimos anos, a tecnologia começou a mudar essa rotina. Drones, sensores termais, comunicação por satélite e sistemas de inteligência geoespacial ampliaram o alcance das ações e reduziram o isolamento das guarnições. O combatente de fronteira deixou de depender apenas da visão e da experiência — agora opera também com dados, imagens e informações em tempo real. O soldado rústico transformou-se em operador técnico, sem perder a essência da selva. Mesmo assim, há obstáculos que continuam no caminho: logística difícil, limitações doutrinárias e recursos que nem sempre acompanham o ritmo da inovação. A verdadeira modernização ainda depende de continuidade, integração e presença constante. Em síntese, a defesa da Amazônia no futuro não será apenas uma questão de patrulha ou equipamento. Ela vai depender do equilíbrio entre três pilares — tecnologia, presença humana e cooperação institucional. Somados, eles garantem que a vigilância não seja apenas observação, mas também dissuasão; e que a soberania se mantenha, não no discurso, mas no terreno onde ela é posta à prova todos os dias.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent685 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectAmazôniapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPelotões Especiais de Fronteirapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectTecnologia Militarpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectCooperação Institucionalpt_BR
Título: dc.titleTecnologias Emergentes e a Atuação dos Pelotões Especiais de Fronteira: Modernização das Capacidades de Defesa e Combate ao Crime Transfronteiriço na Amazônia Brasileirapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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