ROMPENDO O SILÊNCIO ENSURDECEDOR DOS DIREITOS HUMANOS: DECOLONIZANDO O ENSINO DE HISTÓRIA PARA ECOAR MEMÓRIAS SILENCIADAS EM DIREITOS HUMANOS

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Autor(es): dc.contributorUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIApt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorBEZERRA, Adriano Rafael Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-10-22T10:10:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-10-22T10:10:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-
identificador: dc.identifier.otherROMPENDO O SILÊNCIO ENSURDECEDOR DOS DIREITOS HUMANOS: DECOLONIZANDO O ENSINO DE HISTÓRIA PARA ECOAR MEMÓRIAS SILENCIADAS EM DIREITOS HUMANOSpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1131932-
Resumo: dc.description.abstractA dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Ensino de História - ProfHistória, está vinculada à linha de Pesquisa “Saberes Históricos no Espaço Escolar”. O tema proposto relaciona direitos humanos, história e ensino de história em que, após análises, constata-se a construção colonizadora na abordagem histórica no que concerne aos direitos humanos, refletindo, no ensino de história, a defesa de uma memória branca, europeia, masculina e heterossexual para educar em direitos humanos. Diante da constatação, o problema de investigação é: como o ensino de história orientado por uma abordagem histórica decolonial, subvertendo a lógica colonizadora, dialogando com saberes que apresentam outros/as caminhos epistêmicos, ao incluir as memórias silenciadas, trajetórias e existências desumanizadas e apagadas, oportuniza uma educação em direitos humanos voltada à realidade de jovens negros e negras de escolas públicas? Enquanto referencial teórico, utilizo as seguintes categorias norteadoras: colonialidade e racialização de corpos (Quijano, 2005, 2009); colonialidade do poder, ser e saber (Torres, 2009, 2018); representação (Chartier, 2002); representação racial (Hall, 2016); colonialidade de gênero (Lugones, 2011); interculturalidade crítica (Walsh, 2013); interseccionalidade (Davis, 2016); sexismo e racismo (Gonzalez, 2018); representificação do passado (Catroga, 2018); memória (Halbwachs, 1990); o papel do professor, na prática do ensino de história (Zavala, 2023); interculturalidade em direitos humanos (Candau, 2008). A metodologia é a pesquisa narrativa, sendo, num primeiro momento, a autobiografização (Passeggi, 2011), narrando a vida pregressa do professor, refletindo sobre a história de vida (Passeggi, 2021). Em seguida, para a construção da solução mediadora de aprendizagem, produziu-se um caderno de educação em direitos humanos, após escuta dos/das docentes do Colégio Estadual Edvaldo Brandão Correia (CEEBC), utilizando a heterobiografização (Passeggi, 2021). Os resultados das entrevistas contribuíram para a construção de memórias, abordagens e marcos históricos a partir do olhar daqueles/as subalternizados pela colonialidade, ecoando vozes silenciadas para educar em direitos humanos no ensino de históriapt_BR
Tamanho: dc.format.extent3,2 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de história; história; educação em direitos humanos; memória; decolonialidade.pt_BR
Título: dc.titleROMPENDO O SILÊNCIO ENSURDECEDOR DOS DIREITOS HUMANOS: DECOLONIZANDO O ENSINO DE HISTÓRIA PARA ECOAR MEMÓRIAS SILENCIADAS EM DIREITOS HUMANOSpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIA - PROFHISTÓRIApt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDISSERTAÇÃOpt_BR
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