Transmissão Vertical do Streptococcus Agalactiae: Revisão Sistemática da Literatura Científica

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Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSousa Pires, Telma-
Autor(es): dc.contributor.authorNaves do Amaral, Waldemar-
Autor(es): dc.contributor.authorLamaro Cardoso, Juliana-
Autor(es): dc.contributor.authorGarcia Moreira, Weslley José-
Autor(es): dc.contributor.authorSousa Rodrigues, Bruna-
Autor(es): dc.contributor.authorMedeiros, Hemily Vivian-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-10-15T20:21:41Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-10-15T20:21:41Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-10-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1513-
identificador: dc.identifier.otherStreptococcus Agalactiae (EGB)pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1131791-
Resumo: dc.description.abstractEste estudo tem como objetivo realizar uma revisão sistemática sobre a colonização materna pelo Streptococcus agalactiae (EGB), as taxas de transmissão vertical e os fatores de risco associados em diferentes contextos geográficos e socioeconômicos. A busca bibliográfica foi realizada nas bases PubMed/MEDLINE, Embase e SciELO. Foram incluídos estudos originais publicados em periódicos revisados por pares, disponíveis em texto completo, sem restrição temporal, que abordassem a prevalência da colonização materna por Streptococcus agalactiae, as taxas de transmissão vertical e/ou fatores de risco associados. Consideraram-se apenas estudos com gestantes e recém-nascidos de até 90 dias de vida, publicados em inglês, português ou espanhol, excluindo-se revisões, relatos de caso, cartas ao editor, editoriais, anais de congresso e pesquisas com amostras exclusivamente animais ou experimentais in vitro. Os dados foram organizados em quadros e tabelas comparativas, permitindo a síntese descritiva e a análise qualitativa. A revisão identificou ampla variação na prevalência de colonização materna (4,8% a 32%) e na taxa de transmissão vertical (0,0% a 72,3%). A média da taxa de transmissão vertical entre os estudos incluídos foi de aproximadamente 21%, sendo 21,8% pela média simples e 21,2% ponderada pelo tamanho da amostra, evidenciando impacto variável das práticas de profilaxia e diferenças populacionais. Estudos com profilaxia intraparto sistemática apresentaram transmissão mínima, enquanto contextos sem rastreio universal mostraram altas taxas. Entre os fatores de risco recorrentes destacam-se ruptura prematura de membranas, trabalho de parto prolongado, prematuridade e baixos níveis de IgG materna. A heterogeneidade metodológica e geográfica evidencia a necessidade de rastreio universal, profilaxia efetiva e vigilância contínua. Além disso, apenas uma parcela reduzida dos estudos identificados forneceu dados sobre transmissão vertical, destacando uma lacuna na literatura. Em conclusão, os achados reforçam a importância de políticas de triagem materna, implementação consistente de profilaxia intraparto e estratégias de imunização materna para reduzir a transmissão vertical do Streptococcus agalactiae e prevenir infecções neonatais precoces.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent721 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectStreptococcus agalactiae (EGB)pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectDoençapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectTransmissãopt_BR
Título: dc.titleTransmissão Vertical do Streptococcus Agalactiae: Revisão Sistemática da Literatura Científicapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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