Do Papel às Plataformas Digitais: Contrastes e Continuidade na Educação a Distância

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorHonória de Arruda, Dalma-
Autor(es): dc.contributor.authorCristiano da Silva, Leonardo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-24T19:12:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-24T19:12:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-09-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1433-
identificador: dc.identifier.otherA Evolução da Educação a Distância (EaD)pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1131305-
Resumo: dc.description.abstractEste artigo examina a evolução da Educação a Distância (EaD) no Brasil, desde os cursos por correspondência no início do século XX até a integração da Inteligência Artificial (IA) nas práticas educacionais contemporâneas. A pesquisa, de caráter qualitativo e documental, analisa legislações, relatórios institucionais e literatura especializada, buscando compreender os marcos históricos, os fundamentos teóricos e os desafios atuais da modalidade. Entre as teorias clássicas, destacam-se a distância transacional de Moore, que aborda autonomia e interação; a industrialização de Peters, que compara a EaD a processos produtivos; e a conversa didática guiada de Holmberg, que enfatiza a empatia e a comunicação. Teorias contemporâneas, como o conectivismo de Siemens e o socioconstrutivismo digital inspirado em Vygotsky, reforçam a importância das redes e da mediação tecnológica. Além disso, a Teoria da Atividade de Engeström e a Teoria da Difusão de Inovações de Rogers ajudam a compreender a adoção das tecnologias educacionais. O estudo revela que a EaD percorreu ciclos de resistência, regulamentação e consolidação, expandindo o acesso à educação, mas enfrentando também evasão, precarização e desigualdade. A incorporação da IA — em plataformas adaptativas, sistemas de feedback automatizado e curadoria de conteúdos — abre novas possibilidades pedagógicas, mas levanta questões éticas relacionadas a plágio, privacidade e dependência tecnológica. Conclui-se que a EaD é um campo em constante transformação, no qual a tecnologia deve servir como mediadora crítica e inclusiva, sem substituir o papel humanizador do professor. O futuro da modalidade dependerá de políticas públicas consistentes, formação docente contínua e uso ético das ferramentas digitais, assegurando uma educação inovadora e socialmente justa.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1,04 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEducação a Distância (EaD)pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEvoluçãopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectCursos por Correspondênciapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectInteligência Artificialpt_BR
Título: dc.titleDo Papel às Plataformas Digitais: Contrastes e Continuidade na Educação a Distânciapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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