Educação para as Relações Étnico Raciais no Brasil- Lutas e Garantias de Direitos

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Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorAraújo de Oliveira, Auzirene-
Autor(es): dc.contributor.authorda Silva Vilar, Ezequiel-
Autor(es): dc.contributor.authorSousa Araújo Oliveira, Francisca das Chagas-
Autor(es): dc.contributor.authorde Sousa Oliveira, Francisco Márcio-
Autor(es): dc.contributor.authorRibeiro Coelho dos Santos, Nilciane-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-15T19:50:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-15T19:50:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-09-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1383-
identificador: dc.identifier.otherEducação Antirracistapt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1131088-
Resumo: dc.description.abstractEste artigo discute a relevância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil, destacando o papel histórico do Movimento Negro Unificado (MNU) na inclusão da História da África e da Cultura Afro-Brasileira nos currículos escolares, conforme previsto na Lei 10.639/2003. Analisa-se o contexto do racismo estrutural e do embranquecimento cultural como obstáculos à valorização da identidade negra, argumentando que a educação é uma ferramenta central no enfrentamento dessas desigualdades históricas. A exclusão sistemática da história e cultura negras dos conteúdos escolares contribuiu, por séculos, para a manutenção de uma estrutura social racista, onde a população negra é marginalizada e suas contribuições são invisibilizadas. A atuação do MNU foi decisiva para a construção de uma consciência coletiva sobre a necessidade de uma educação antirracista, e a promulgação da Lei 10.639/2003 representa um marco legal importante nesse processo. Contudo, os desafios para sua implementação são inúmeros, passando pela formação precária de docentes, ausência de materiais didáticos adequados e resistência institucional à mudança curricular. A análise aponta que a efetivação da lei depende do compromisso político e pedagógico com a valorização da diversidade étnico-racial e com a superação das desigualdades. Assim, a escola deve se constituir como um espaço de transformação social, capaz de promover o reconhecimento das identidades negras, combater o racismo e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, equitativa e plural. A valorização das culturas afro-brasileiras e africanas, portanto, não é apenas uma exigência legal, mas um imperativo ético e educacional.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent290 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectRelações Étnico-Raciaispt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducação Antirracistapt_BR
Título: dc.titleEducação para as Relações Étnico Raciais no Brasil- Lutas e Garantias de Direitospt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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