A Interferência Negativa nos Quadros de Cefaleia Tensional Durante a Crise Aguda e Após a Infecção por Covid-19: Uma Revisão Sistemática

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Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorAparecida Silva Martins Autor, Camila-
Autor(es): dc.contributor.authorCosta Carneiro, Caroline-
Autor(es): dc.contributor.authorJustino Figueiredo, Lívia-
Autor(es): dc.contributor.authorMagalhães Serne Leite, Luís Felipe-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-05T12:07:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-05T12:07:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-09-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1341-
identificador: dc.identifier.otherInfecções por COVID-19pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1130832-
Resumo: dc.description.abstractNo ano de 2019, iniciou-se a pandemia da SARS-CoV-2, um coronavírus com alta capacidade de disseminação e transmissor da doença COVID-19, alcançando patamares globais. Havendo relatos e descrição de inúmeros sintomas durante a fase sintomática, a cefaleia foi reportada em cerca de 6-15% dos pacientes, e em estudos preliminares chegou a aproximadamente 60% dos casos, sendo altamente associada com quadros febris. A fisiopatologia está interligada a mecanismos diretos de injuria viral, como processos inflamatórios, podendo perdurar além da fase aguda, havendo casos de persistência após um longo período de infecção com intensidade moderada a grave. Este artigo trata-se de uma Revisão Sistemática feita por meio de bases de dados com critérios de elegibilidade sendo estudos completos publicados nos últimos 3 anos, cujo foco principal é a infecção por COVID 19 acentuando as crises de cefaleia tensional prévia e desenvolvidas durante a fase aguda. Os estudos evidenciaram como resultado a ineficácia de exames neurorradiológicos e exames laboratoriais, pois não houve alterações nos mesmos acerca dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos. A cefaléia na fase inicial da infecção foi associada ao histórico pregresso de enxaqueca, assim tendo maior chance de perdurar pós infecção por covid-19. Conclui-se, portanto, que a infecção por COVID-19 acentua as crises de cefaleia, constatando a cefaleia tensional como um dos sintomas mais prevalentes, principalmente no sexo feminino, durante a infecção por SARS-CoV-2, além de ser mais prevalente em pacientes com histórico prévio de cefaleia e enxaqueca, sendo um sintoma persistente pós COVID-19.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent698 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectCovid-19pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectInfecçõespt_BR
Palavras-chave: dc.subjectCefaleia Tensionalpt_BR
Título: dc.titleA Interferência Negativa nos Quadros de Cefaleia Tensional Durante a Crise Aguda e Após a Infecção por Covid-19: Uma Revisão Sistemáticapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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