Exposição às Telas Durante a Primeira Infância: Implicações para o Neurodesenvolvimento Infantil

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Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorOliveira Castilho, Caroline-
Autor(es): dc.contributor.authorBarcia Rodrigues, Caroline-
Autor(es): dc.contributor.authorSarmento Cruz, Cristiane-
Autor(es): dc.contributor.authorAlvarenga de Almeida Duarte, Luan-
Autor(es): dc.contributor.authorNascimento Bicalho, Felipe-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-07T13:06:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-07T13:06:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-08-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1227-
identificador: dc.identifier.otherNeurodesenvolvimento Infantilpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1001363-
Resumo: dc.description.abstractO presente estudo aborda os efeitos da exposição excessiva às telas durante a primeira infância e suas implicações no neurodesenvolvimento infantil. A revolução digital tem inserido dispositivos eletrônicos no cotidiano das famílias, levando crianças a um contato precoce com mídias digitais. A primeira infância, período marcado por intensa neuroplasticidade, depende fortemente de interações sensoriais, sociais e motoras para o desenvolvimento saudável do cérebro. A pandemia de COVID-19 intensificou a exposição das crianças às telas, superando as recomendações da Academia Americana de Pediatria. A literatura aponta que o uso excessivo de telas está associado a déficits no desenvolvimento cognitivo, atraso na linguagem expressiva, prejuízos na função executiva e alterações estruturais na substância branca cerebral. As teorias de Piaget, da neuroplasticidade e da integração sensorial oferecem base teórica para compreender como o uso de telas pode interferir na construção ativa do conhecimento infantil. Por meio de uma revisão narrativa da literatura, com base em descritores DeCS e seleção de estudos relevantes, evidenciou-se que o tempo de tela substitui interações fundamentais para o desenvolvimento infantil. Estudos longitudinais e com neuroimagem demonstram alterações no cérebro de crianças com uso elevado de mídias digitais. Conclui-se que o uso de telas deve ser controlado e mediado por adultos, especialmente nos primeiros cinco anos de vida, visando preservar a saúde neurológica e o desenvolvimento global da criança. A atuação integrada de profissionais de saúde, educadores e famílias é essencial para aplicação eficaz dessas recomendações.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent359 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectNeurodesenvolvimentopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPrimeira Infância,pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectUso Excessivo às Telaspt_BR
Título: dc.titleExposição às Telas Durante a Primeira Infância: Implicações para o Neurodesenvolvimento Infantilpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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