Judicialização dos Contratos de Plano de Saúde por Afronta ao Princípio da Proteção Integral às Crianças e Adolescentes com TEA

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Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorMendes Figueiredo, Bruno-
Autor(es): dc.contributor.authorRaulino Coelho, Maycon-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-04T22:05:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-04T22:05:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-08-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/1217-
identificador: dc.identifier.otherJudicialização dos Contratos de Plano de Saúdept_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1001321-
Resumo: dc.description.abstractA judicialização dos contratos de plano de saúde no Brasil tem se tornado uma prática comum, especialmente quando se trata de assegurar direitos de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O princípio da proteção integral, consagrado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), demanda que todas as necessidades básicas desses indivíduos sejam atendidas de forma prioritária e integral, todavia, a recusa ou limitação de cobertura por parte das operadoras de planos de saúde tem levado a um aumento significativo de ações judiciais. A necessidade de judicialização para garantir o acesso aos tratamentos adequados para crianças e adolescentes com TEA evidencia um descompasso entre a legislação e a prática das operadoras de planos de saúde. Essa situação não apenas onera o sistema judiciário, mas também causa sofrimento e atraso no tratamento de indivíduos que necessitam de cuidados urgentes e contínuos. Destarte, é imperativo analisar essa questão para propor soluções que alinhem a atuação das operadoras com os direitos assegurados na legislação. O objetivo deste estudo é analisar a judicialização dos contratos de plano de saúde no contexto da proteção integral às crianças e adolescentes com TEA, destacando os principais desafios enfrentados e propondo soluções que possam reduzir a necessidade de intervenção judicial. Este estudo utiliza uma abordagem qualitativa, baseada em revisão bibliográfica e análise jurisprudencial. A revisão bibliográfica inclui o exame de artigos acadêmicos e documentos legais que tratam da proteção dos direitos de crianças e adolescentes, do TEA e da regulamentação dos planos de saúde. A análise jurisprudencial se concentra em decisões judiciais relevantes que ilustram os principais argumentos e resultados das ações movidas contra operadoras de planos de saúde. Espera-se que a análise revele um panorama claro das principais razões que levam à judicialização dos contratos de plano de saúde em casos envolvendo crianças e adolescentes com TEA. Por fim, o estudo pretende propor medidas concretas para alinhar a atuação das operadoras de planos de saúde com os princípios estabelecidos no ECA, promovendo um acesso mais justo e eficiente aos tratamentos necessários.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent804 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectContratos de Planos de Saúdept_BR
Palavras-chave: dc.subjectJudicializaçãopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectTranstorno do Espectro Autista (TEApt_BR
Palavras-chave: dc.subjectDireitos da Criança e do Adolescentept_BR
Título: dc.titleJudicialização dos Contratos de Plano de Saúde por Afronta ao Princípio da Proteção Integral às Crianças e Adolescentes com TEApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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